A
arquitetura empregada em escolas está adotando práticas e tecnologias
sustentáveis para dar o bom exemplo. Depois da escola de Bali toda
feita com bambu, mais duas escolas com iniciativas ecológicas estão bem cotadas em meio às construções “verdes”.
A
Escola de Artes Plásticas de Oaxaca, no México, por exemplo, é feita
de materiais reutilizados de outras construções. A empresa Taller de Arquitectura,
em parceria com o artista Francisco Toledo, criou um campus orgânico
que inclui pátios amplos e plantas nativas que não precisam de tanta
água. As grandes janelas estimulam a entrada de luz e ventilação
naturais, mantendo as salas e ambientes sempre frescos e confortáveis
para seus alunos.
Já
a Escola APAP, da Corei do Sul, é mais uma construção feita a partir
de contêineres. Chegando à altura de três metros, os oito contêineres
de cor amarela formam a estrutura da escola, que conta com dois
estúdios, uma grande sala de reuniões e uma galeria. A área externa
serve como anfiteatro e espaço de atuação para alunos praticarem e se
apresentarem.
Escolas
como essas, que adotaram estruturas sustentáveis, incentivam seus
alunos a ter maior consciência em relação aos problemas relacionados
com o meio ambiente e, com isso, faz com que cuidem melhor da natureza.
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