quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Os 12 PRINCÍPIOS DE DESIGN DA PERMACULTURA | INTRODUÇÃO A PERMACULTURA O...

ATIVISMO

ENTÃO, QUAIS AS ATIVIDADES QUE PODEM CARACTERIZAR ALGUÉM COMO ATIVISTA...?

 -VC SE CONSIDERA ATIVISTA?

- NÃO. NÃO ME CONSIDERO ATIVISTA. PORQUE EU NÃO ESTIVE PRESENTE EM MOVIMENTOS COM PASSEATAS, NÃO ESTIVE PRESENTE EM CONGRESSOS... ENTÃO, EU NÃO ME CONSIDERO ATIVISTA, PORQUE EU NÃO FIZ NADA QUE FOSSE RELEVANTE PARA A COMUNIDADE, PARA QUALQUER MOVIMENTO, ENFIM.

- MAS TODO TIPO DE MOVIMENTO QUE TEM UM OBJETIVO QUE BUSCA DE ALGUMA FORMA ALCANÇAR O QUE SE DESEJA É UM TIPO DE ATIVISMO, INDEPENDENTE DA SUA ATIVIDADE: SEJA ESCREVENDO UM TEXTO, GRAVANDO UM VÍDEO, SEJA CONVERSANDO C CRIANÇAS, FAZENDO PALESTRAS, ENFIM. TUDO ISSO É ATIVISMO, ATÉ MESMO RESISTIR A DETERMINADAS "COISAS" DEVE SER CONSIDERADO E RESPEITADO COMO UM TIPO DE ATIVISMO.

- NOSSA, MAS QUE RESPONSABILIDADE!

- SER ATIVISTA NÃO É ESTAR NECESSARIAMENTE À FRENTE DE UMA LUTA, NÃO É ESTAR EM TODOS OS EVENTOS, ESTAR MARCANDO PRESENÇA SEMPRE, MAS ESTAR BUSCANDO DE ALGUMA FORMA A MUDANÇA - DEVE ESTAR CAUSANDO ALGUMA MUDANÇA. PROVOCAR IMPACTO - UM BOM DESEMPENHO NAQUILO Q VC TÁ FAZENDO.

- SENDO ASSIM, EU POSSO ME CONSIDERAR UMA ATIVISTA. NÃO SÓ EU, MAS ALGUMAS DAS PESSOAS QUE EU CONHEÇO TAMBÉM.

AH! SER ATIVISTA NÃO DÁ O DIREITO A NINGUÉM DE LEVANTAR A BANDEIRA DA PERFEIÇÃO – DE MANEIRA ALGUMA! HÁ AINDA E SÃO COMETIDOS MUITOS ERROS E PROFERIDOS MUITOS DISCURSOS INCORRETOS - É CONSIDERAR QUE ESTAMOS SEMPRE APRENDENDO – EM CONSTRUÇÃO.

 

 

 

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Planeta Sustentável

Quarta-feira, 17 de Agosto de 2011

atitude
Marcos Lima

Nelson Pedroso trabalhando na horta da Associação Global de Desenvolvimento Sustentável

  pela cidade

Hortas urbanas

Canteiros cheios de verduras e legumes transformam terrenos vazios ou degradados em espaços que geram renda e alimentam a comunidade

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Por Letícia de Almeida Alves
Revista Arquitetura e Construção - 06/2008
Imagine canteiros repletos de pés de cenoura, alface e beterraba na acizentada paisagem da metrópole. Essas hortas existem e inspiram a população da capital paulista e municípios vizinhos ao mostrar que é possível ocupar, de um jeito nobre, áreas usadas como depósito de entulho ou como reduto da marginalidade. A ONG Associação Global de Desenvolvimento Sustentável (AGDS), de São Bernardo do Campo, foi uma das pioneiras dessa iniciativa. Há 21 anos viu nos terrenos da Eletropaulo que abrigam as torres de transmissão de energia a oportunidade de semear ali mudas de hortaliças. “Aqui era um verdadeiro lixão”, diz o presidente da AGDS, Nelson Pedroso, ao se referir aos terrenos da avenida Vivaldi, de 3 mil m2, onde 12 famílias pegam na enxada.

SEMENTE VIVA
O cultivo de hortas comunitárias em São Paulo tem efeitos exemplares. Não só leva a verdura fresquinha à mesa da população mais carente como requalifica os espaços urbanos. Áreas improdutivas e poluídas, sem fauna e flora, só prejudicam a vida nas cidades”, diz a arquiteta Noemie Nahum, da PUC-Campinas. Um problema que a prefeitura de São Paulo vem driblando com o Programa de Agricultura Urbana e Periurbana (Proaurp). “O principal objetivo é o combate à desnutrição”, diz a coordenadora Nísia Serroni. A iniciativa tem se mostrado eficiente para hortas em escolas públicas, mas as comunitárias ainda carecem de parcerias – pública e privada – para a semeadura. O que não intimidou o gaúcho Hans Dieter Temp. Há quatro anos ele criou a ONG Cidades sem Fome e hoje comemora 21 hortas em bairros da zona leste de São Paulo. A conquista mais recente é a área ao lado da escola municipal Arthur Chagas Júnior, em Sapopemba.

PRAÇA DAS FLORES
Onde antes nasceu a primeira horta da cidade de São Paulo, na avenida Radial Leste, esquina com a rua Bresser, será inaugurada, até o fim deste ano, a praça das Flores Alfredo di Cunto. Em um espaço de 10 mil m2, o projeto da subprefeitura da Mooca em parceria com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente terá um viveiro de mudas para abastecer de flores e árvores frutíferas as praças dos bairros Pari, Belém, Brás, Mooca, Água Rasa e Tatuapé. No local também funcionará uma escola ambiental.

PARA FAZER UMA HORTA
Terrenos ociosos podem transformar-se em horta, desde que seja feito um contato com o proprietário ou com a subprefeitura da região para solicitar o uso do solo. É importante contatar um agrônomo para fazer a análise do solo. A Eletropaulo tem 2,9 milhões de m2 disponíveis em áreas sob linhas de transmissão (tel. 0800-7272120).

 

(1) Negócios sustentáveis e ecoeficiência // Tendências da Sustentabilidade

  



Você sabe o que é Ecoeficiência?

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

🍠 Como fazer uma horta com alimentos da sua cozinha | Plante Você Mesmo ...

🌱 Como fazer HORTA a partir de SEMENTES | Plante Você Mesmo | Carol Costa

🥦 HORTA PARA COLHER RÁPIDO: como plantar a partir de MUDAS | Plante Você...

🍌 Aprenda a fazer ADUBO CASEIRO para alimentar suas plantas | Plante Voc...

🐛 Como identificar e eliminar PRAGAS com soluções caseiras | Plante Você...

🍂 Aprenda a decifrar os sinais das plantas e quais cuidados tomar | Plan...

Permacultura para todos/as

PERMACULTURA | Propriedade modelo em Ibirama (SC)!

  




Design (desenho) e planejamento na permacultura

  

























sexta-feira, 13 de novembro de 2020

CURSO DE DESIGN EM PERMACULTURA / PDC


Seduc lança inscrições para Curso em Design em Permacultura

12 de novembro de 2020 - 14:56

A Secretaria da Educação (Seduc) lança inscrições para Curso em Design em Permacultura para professores de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EEMTI), Escolas Estaduais de Educação Profissional (EEEP)  e Escola Família Agrícola (EFA) da rede estadual de ensino.

A oferta do curso objetiva a formação de professores nas ciências da permacultura e resiliência, com carga horária de 80h/a. As inscrições estão abertas até 13 de novembro de 2020, às 23h59min, e devem ser feitas exclusivamente pelo link: https://forms.gle/m8FqvaZTX3BhEhDk7.

A implementação do Projeto de Permacultura e Resiliência nas escolas possibilita a professores e estudantes a compreensão do potencial de aplicação desta prática no âmbito dos projetos pedagógicos e das comunidades. A ação ocorre de maneira conjunta e articulada entre as Coordenadorias da Secretaria Executiva de Ensino Médio e Profissional, a saber: Coordenadoria de Educação em Tempo Integral e Educação Complementar – COETI, Coordenadoria de Educação Profissional – COEDP e Coordenadoria da Diversidade e Inclusão Educacional – CODIN.

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