Acaba nesta semana a exposição em Hong Kong do fóssil de mamute
mais bem conservado já identificado no planeta. Pesquisas indicam que a
fêmea viveu cerca de um mês há 42 mil anos. O exemplar foi apresentado
para visitação no último mês em uma exposição de paleontologia em Hong
Kong que se encerra em 10 de maio.
A expectativa é a partir daí, o fóssil de mamute
siga viagem para ser exibido em Macau, na China. O exemplar ainda deverá
ser apresentado em Jacarta, na Indonésia, Cingapura e Taiwan. A pequena
Lyuba foi encontrada em 2007, no Norte da Rússia.
O fóssil de mamute bebê reforça a simpatia que a
espécie carrega no imaginário coletivo, reforçada em desenhos e filmes,
seja como o mamute Antão, criado por Maurício de Sousa para ser um dos
amigos do dinossauro Horácio, ou Manny, da trilogia “A Era do Gelo”.
O espécime está sendo estudado por uma junta de cientistas russos e
sul-coreanos que planejam clonar o animal a partir de sua carcaça. O
projeto prevê a criação de células-tronco do mamute e a longo prazo
inseminar uma fêmea de elefante indiano. Essa possibilidade abre uma
nova discussão: até onde é ético recolocar no planeta uma espécie que
foi extinta?
* Com informações de Info Exame
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