Quem está ligado na internet parece ser mais conectado com as ideias de sustentabilidade. Publicamos recentemente uma pesquisa do
Ministério do Meio Ambiente que mostrava que 52% dos entrevistados
disseram não fazer separação de lixo para reciclagem. Foram ouvidas 2,2
mil pessoas de áreas urbanas e rurais de todas as regiões do país.
Mas uma pesquisa do Conectaí, ferramenta on-line do Ibope para
realização de pesquisas de opinião pela internet, entrevistou 4.360
pessoas, entre 5 e 15 de junho, e 76% afirmaram que separam o lixo
orgânico do reciclável.
Ainda que seja uma pesquisa de opinião e não uma simples enquete de
internet, participam pessoas que têm acesso à internet e estão
cadastradas no Conectaí, sendo diferente das pesquisas realizadas com a
população pelas ruas das diversas cidades brasileiras, onde todos os
extratos sociais são ouvidos. É diferente uma pessoa estar na “classe C”
e ter ou não ter acesso e disposição para usar a internet e outras
fontes de informação.
A pesquisa do Ibope levantou ainda que 45% dos entrevistados dizem se
importar e consultar o “selo de origem” dos produtos, que indica se
eles são ou não recicláveis, e 42% afirmaram que isso depende do
produto.
Em relação à mobilidade, 58% afirmaram usar o transporte público, 26%
o automóvel e 9% uma motocicleta. Mas de todos os entrevistados, 76%
disseram que “gostariam de se locomover de bicicleta”. Alô, governos!
Vamos discutir melhor a importância das ciclovias.
- SOBRE JESUS - UMA NOTÍCIA QUE ESTÁ ABALANDO O EGITO!
O mundo ainda duvida de Jesus!
Depois
do haitiano que ficou 27 dias nos escombros e disse que uma pessoa lhe
deu água, veja a notícia interessante que vem ao nosso conhecimento.
UMA NOTÍCIA QUE ESTÁ ABALANDO O EGITO Um muçulmano egípcio
matou sua esposa porque ela estava lendo a Bíblia e então a enterrou com
seu bebê nascido há poucos dias e uma filha de 8 anos de idade.
As crianças foram enterradas vivas! Ele então disse à polícia que um
tio havia matado as crianças. Quinze dias mais tarde, outra pessoa da
família morreu. Quando foram enterrá-la, encontraram as duas crianças sob a areia? E VIVAS! O país ficou em choque e o homem será executado...
Perguntaram à menina de 8 anos como ela havia conseguido sobreviver por
tanto tempo e ela disse: "Um homem que usava roupas brilhantes e com
feridas que sangravam em suas
mãos, vinha todos os dias para nos alimentar. Ele sempre acordava minha mãe para dar de mamar à minha irmã".
Ela foi entrevistada no Egito numa TV nacional por uma mulher
jornalista que tinha o rosto coberto. Ela disse na TV pública, 'Foi
Jesus quem veio cuidar de nós, porque ninguém mais faz coisas
como essas!'
Os muçulmanos acreditam que Isa (Jesus) aparecerá para fazer
coisas desse tipo, mas as feridas em Suas mãos dão provas de que Ele realmente foi crucificado e que Ele está vivo!
Também ficou claro que a criança não seria capaz de inventar essa
história e não seria possível que essas crianças vivessem sem um
milagre verdadeiro. Os líderes muçulmanos terão muita
dificuldade em lidar com essa situação e a popularidade do filme 'Paixão
de Cristo' não os ajuda! Como o Egipto está bem no centro da media e
da educação do Oriente Médio, você pode ter a certeza de que essa
história vai se espalhar rapidamente. Jesus Cristo ainda está deixando o mundo de pernas pro ar!
Por favor espalhe esta história por todos os lugares. 'O Senhor diz,
'Abençoarei a pessoa que colocar Sua confiança em mim''
(Jeremias 17). Jesus disse: "Se me negas entre os homens, te negarei diante do Pai” De que adianta um homem ganhar o mundo inteiro, se perde a sua alma. (Lucas 9:25)
Passe essa mensagem adiante, se acha que ela tem algum mérito. Bom... agora faça o que seu coração mandar!!!
Muita gente ainda não sabe do que se trata a sustentabilidade e
desconhece os cuidados que devemos ter com o meio ambiente. Pensando
nisso e, principalmente, em busca de uma forma simples e descontraída
para mostrar isso a crianças, o Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe) lançou uma cartilha online sobre sustentabilidade que você pode conferir clicando aqui.
A iniciativa traz a história de várias conferências sobre o clima,
desde a primeira, que aconteceu há 40 anos, na Suécia, passando pela
Eco-92, sediada no Rio há 20 anos, e chegando à Rio+20.
A cartilha online tem desenhos de Jean Galvão,
ilustrador da “Folha de S. Paulo”, e explica de forma simples temas que
foram discutidos no evento, como desenvolvimento sustentável e economia
verde.
Por meio dela, crianças e adultos podem entender e saber mais
detalhes sobre os principais assuntos envolvidos. É possível que a
cartilha venha a ter versões em inglês e espanhol muito em breve.
A reciclagem é uma prática que beneficia o meio ambiente,
possibilita a confecção de novos e criativos utensílios e, agora, pode
levar alimento fresco à mesa. A prefeitura de Jundiaí, interior de São
Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, criou o
projeto Delícia de Reciclagem, uma ação para incentivar a colaboração da
população na reciclagem> As pessoas recebem legumes frescos em troca de lixo reciclável como papelão, garrafas PET e latas de alumínio.
A Unidade de Desenvolvimento Ambiental (Unidam) do município cultiva e
mantém uma horta com grande variedade de hortaliças, como alface,
cenoura e beterraba, em um total de 30 mil unidades.
A população ainda conta com a comodidade receber os legumes de carro
da prefeitura, que privilegia as localidades que não contam com a coleta
seletiva.
O projeto foi pensado de forma sustentável como um todo. O adubo utilizado para o cultivo dos legumes frescos
é natural, com terra, esterco e restos vegetais. Até o espantalho,
utilizado para afastar os pássaros da produção, foi feito com entulhos
abandonados nas ruas. Uma iniciativa diferente que mostra ser possível
criar dispositivos de incentivo para as mais diversas práticas verdes.
* Com informações de Superinteressante
Quem nunca olhou para um animal e se perguntou o que ele estaria
pensando, sentindo, planejando? O que durante muito tempo foi
considerado humanização de animais, foi desmistificado.
Pela primeira vez, é aceito no meio científico que não apenas o ser humano, mas também alguns animais possuem consciência. A declaração foi feita durante a Francis Crick Memorial Conference, na Universidade Cambridge, na Inglaterra.
Um grupo de 13 neurocientistas, que conta com o canadense Philip Low,
criador do iBrain, dispositivo que vai auxiliar o físico Stephen
Hawking a se comunicar usando a mente, assinou o documento.
A constatação surgiu a partir da comparação de sinais cerebrais de
humanos com os de outros animais. Tais sinais possuem semelhanças que
evidenciam a existência da consciência: “A neurociência está evoluindo
rapidamente por causa do avanço tecnológico e por isso precisamos tirar
novas conclusões”, disse Low à Veja. “As evidências mostram que os seres
humanos não são os únicos a apresentarem estados mentais, sentimentos,
ações intencionais e inteligência”, afirmou. “Está na hora de tirarmos
novas conclusões usando os novos dados a que a ciência tem acesso”,
completou Low, que também é professor do MIT (Massachusetts Institute of
Technology, nos EUA).
De acordo com o estudo, pássaros, macacos, elefantes, golfinhos, polvos, cães e gatos possuem consciência, além dos seres humanos.
A expectativa é que a revelação leve as pessoas a compreenderem e respeitarem mais os animais, suas necessidades e sentimentos.
A reciclagem é uma prática que beneficia o meio ambiente,
possibilita a confecção de novos e criativos utensílios e, agora, pode
levar alimento fresco à mesa. A prefeitura de Jundiaí, interior de São
Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, criou o
projeto Delícia de Reciclagem, uma ação para incentivar a colaboração da
população na reciclagem> As pessoas recebem legumes frescos em troca de lixo reciclável como papelão, garrafas PET e latas de alumínio.
A Unidade de Desenvolvimento Ambiental (Unidam) do município cultiva e
mantém uma horta com grande variedade de hortaliças, como alface,
cenoura e beterraba, em um total de 30 mil unidades.
A população ainda conta com a comodidade receber os legumes de carro
da prefeitura, que privilegia as localidades que não contam com a coleta
seletiva.
O projeto foi pensado de forma sustentável como um todo. O adubo utilizado para o cultivo dos legumes frescos
é natural, com terra, esterco e restos vegetais. Até o espantalho,
utilizado para afastar os pássaros da produção, foi feito com entulhos
abandonados nas ruas. Uma iniciativa diferente que mostra ser possível
criar dispositivos de incentivo para as mais diversas práticas verdes.
* Com informações de Superinteressante
Sinestesia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Disambig grey.svg Nota: Se procura a percepção do movimento, veja Cinestesia.
Teclado sinestésico, segundo o compositor Alexander Scriabin
Sinestesia
(do grego συναισθησία, συν- (syn-) "união" ou "junção" e -αισθησία
(-esthesia) "sensação") é a relação de planos sensoriais diferentes: Por
exemplo, o gosto com o cheiro, ou a visão com o olfato. O termo é usado
para descrever uma figura de linguagem e uma série de fenômenos
provocados por uma condição neurológica.
[editar] Figura de linguagem
Sinestesia
é uma figura de estilo ou semântica que designa a união ou junção de
planos sensoriais diferentes. Tal como a metáfora ou a comparação por
símile, são relacionadas entidades de universos distintos.
Exemplos de sinestesias:
* Latitude de uma montanha consiste a uma pedra
* Figura de linguagem
Sinestesia
é uma figura e estilo ou semântica que relaciona planos sensoriais
diferentes. Tal como a [metáfora] ou a [comparação por símile], são
relacionadas entidades de universos distintos.
[editar] Marcos Conceituais
Neste
primeiro momento destacamos a existência de uma certa confusão com
relação aos termos cinestesia e sinestesia, o primeiro termo refere-se
ao sentido muscular, a um conjunto de sensações que nos permite a
percepção dos movimentos (Michaelis, 1998); o segundo termo, objeto de
nosso estudo neste trabalho, refere-se a uma sensação secundária que
acompanha uma percepção, ou seja, uma sensação em um lugar originária de
um estímulo proveniente de um estímulo de outro (Michaelis, 1998 e
Dorsch, 1976). Portanto, é importante termos em mente que o termo
sinestesia empregado neste trabalho não se restringe à percepção do
movimento e suas propriedades (peso e posição dos membros), mas engloba
um conjunto geral de percepções e sensações interconectadas por
processos sensoriais.
Charles Baudelaire (1993) e os
partidários de uma ruptura com a estética clássica no período
simbolista, no âmbito da história da arte, se constituíram nos
precursores de uma nova concepção estética que, mais tarde, romperia as
fronteiras do academicismo vigente, incentivando o surgimento de
manifestações cada vez mais independentes neste campo. Neste contexto de
mudanças observamos que os poetas simbolistas e pré-simbolistas propõem
um retorno ao subjetivismo e à sensorialidade em oposição à
objetividade científica e ao materialismo e é neste contexto que a
sinestesia se configura no conjunto das propostas simbolistas.
Baudelaire, segundo Tornitore (1999) defendia, através da Teoria das
Correspondências, a existência de uma relação entre os domínios
sensórios; para o poeta, certos cheiros estão associados a um certo tipo
de verde, anunciando uma expansão no âmbito da sensibilidade onde é
possível sentir um cheiro e ao mesmo tempo provar a doçura da música, ou
ainda ver uma cor em particular. Em suma, defendia a proposta de que
sons, cores e cheiros estão misteriosamente co-relacionados e que esta
ligação é intrínseca à natureza das coisas portanto, potencialmente
perceptível a todo ser humano e não necessariamente ligada à
sensibilidade do "eleito" ou do "amaldiçoado".
Trata-se
de um termo que está presente em diversas áreas de conhecimento, na
literatura, por exemplo, Faraco & Moura, (1998) definem a
sinestesia como fazendo parte de uma rede semântica de figuras de
linguagem muito característica do simbolismo que, enquanto propriedade
de um discurso, gera uma associação entre uma sensação e outra sensação,
ou uma impressão, ou uma situação; Machado (1967), por sua vez, define
etimologicamente o termo como o ato de perceber uma coisa no mesmo tempo
que outra, percepção esta evocada por sensações simultâneas. Em Silva
(1945) observamos um certo alargamento do conceito visto que aponta para
a produção de duas ou mais sensações sob a ação de uma só impressão,
segundo o autor, uma das sensações aparece no ponto ou órgão onde atuou a
impressão, a(s) outra(s) sensações se manifestam em órgãos afastados.
Dorsch (1976) é da mesma opinião quando fala da possibilidade de
aparecimento de sensações associadas por um estímulo real.
Tornitore
(1999) em sua Teoria da História da Sinestesia declara ainda que
Pitágoras, Aristóteles e Newton já identificavam a presença de tal
fenômeno no âmbito dos sentidos, contudo é importante observar que,
tanto Tornitore, como o pesquisador americano Richard Cytowic (1995) são
unânimes em afirmar que o campo de estudos referente à sinestesia só é
alargado a partir do desenvolvimento da neurociência e em particular da
neuropsicologia, bem como da tomografia computadorizada do cérebro,
colocando por terra as idéias vigentes no século XIX que consideravam a
sinestesia um monstro, uma anomalia ou ainda um sinal de degeneração da
raça humana.
A partir dos trabalhos de Cytowic (1995) e
Tornitore (1999) é possível observar basicamente, a existência de duas
correntes no campo da sinestesia, uma que defende o seu caráter
hereditário e seletivo nos seres humanos e outra que aponta para a idéia
de que (...) nós somos todos sinestésicos e que só um punhado das
pessoas está conscientemente atento para a natureza holística da
percepção (Cytowic, 1995, 5:6) contudo, é importante observar que
trata-se de um fenômeno multidimensional e que, segundo o autor, se
apresenta em cada ser humano de forma peculiar e diferenciada.
Tendo
em vistas as múltiplas interconexões presentes em nosso cérebro
descritas por Pierantoni (apud Tornitore, 1999) como um sistema de
"anéis dentro de anéis" de tal forma que, assim que um dado sensório
entra na rede, compara-se como uma pedra lançada em uma lagoa: as
ondulações se espalham formando círculos concêntricos em todos os
distritos sensórios ativando outras sensações, declara ainda, juntamente
com o psicólogo L.E. Marca (apud Tornitore, 1999) que todos nós temos
um painel de comando que interconecta os vários sensos, normalmente
adormecidos e que também podem ser reativados artificialmente com certos
alucinógenos. Quanto ao caráter seletivo da sinestesia, mencionado
acima entendemos, a partir do artigo de Camargo (2002) que pesquisadores
tais como o professor Sean Day da Universidade Central de Taiwan
(sinesteta desde a infância), tem se preocupado em catalogar modalidades
diferentes de sinestesia presentes nas pessoas que já tem consciência
de possuírem tal habilidade e as possíveis causas e conseqüências das
misturas de sensações.
Outro pesquisador que tem
estudado o fenômeno é Baron-Cohen da Universidade de Cambridge na
Inglaterra ele estuda a presença da sinestesia na fase neonatal,
defendendo a ideia de que o cérebro dos portadores de sinestesia é
biologicamente distinto dos demais e que tal habilidade se apresenta nos
seres humanos já nos primeiros dias de vida. English (1977), por sua
vez em seu Dicionário de Psicologia também sinaliza para o fato de que a
sinestesia é uma condição encontrada em alguns indivíduos, onde a
percepção de certo tipo de objeto é associada com imagens particulares
de outra modalidade sensorial.
Entretanto, é possível
observar que se trata de um campo de estudos relativamente jovem no qual
o avançar das pesquisas poderá nos dar vislumbres mais claros destas
dimensões, proporcionando uma melhor compreensão acerca da unicidade do
ser humano. Outrossim, ressaltamos a importância de compreensão, mesmo
que parcial, do fenômeno como recurso metodológico no interior da
prática educativa, tendo em vista que, juntamente com Tornitore (1999),
nos contrapomos à idéia de que a capacidade sinestésica esta restrita a
um grupo específico de pessoas, pois, conforme vimos anteriormente, nem
todos atentaram ainda para a existência de tal capacidade, o que
desmistifica a premissa de que a sinestesia seja inerente à categoria
dos chamados "artistas". Acerca desta questão Cytowic (1995) declara que
tal associação mais se assemelha a um preconceito infundado do que a
uma premissa com embasamento sólido . Tornitore (1999) declara ainda
que, em função da importância que os sentidos tem na vida humana, é
fácil imaginar que não apenas a arte, mas todas as ciências (humanas,
exatas, biológicas) são concebidas por meio de processos sinestésicos,
retomando aqui as concepções de Morin no que se refere às relações entre
o todo e as partes constituintes, ao tratar das questões ligadas à
complexidade biológica declara: (...) a complexidade começa logo que há
sistema, isto é, inter-relações de elementos diversos numa unidade que
se torna complexa (una e múltipla). A complexidade sistêmica
manifesta-se, sobretudo, no fato de que o todo possui qualidades e
propriedades que não se encontram no nível das partes, consideradas
isoladas e inversamente, no fato de que as partes possuem qualidades e
propriedades que desaparecem sob o efeito das coações organizacionais do
sistema. (Morin, 2000 p. 291).
O que nos leva a
entender que o ser humano envolto na complexidade não pode ser
considerado em partes estanques e dissociadas e que a capacidade
sinestésica encontra-se envolta no processo de inter-relações mencionado
pelo autor.
[editar] Referências
* Charles Baudelaire. Obras Estéticas: Filosofia da Imaginação Criadora. [S.l.]: Vozes, 1993. 252 p. ISBN 85-326-1033-1
*
Córdoba M.J. de, Hubbard E.M., Riccò D., Day S.A.. III Congreso
Internacional de Sinestesia, Ciencia y Arte: 26-29 Abril, Parque de las
Ciencias de Granada. [S.l.]: Ediciones Fundación Internacional
Artecittà, Edición Digital interactiva,Imprenta del Carmen. Granada,
2009. 1153 p. ISBN 978-84-613-0289-5
* Nicole de Almeida. Dicionario de Psicologia Dorsch. [S.l.]: Vozes. 1153 p. ISBN 85-326-2273-9
*
José Pedro Machado. Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa.
Lisboa: Livros Horizonte, 2003. 5000 p. 5 vol. ISBN 978-972-24-0780-9
*
Carlos Emílio Faraco e Francisco Marto Moura. Literatura Brasileira. 6
ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. 464 p. ISBN 85-08-06618-X
*
Carlos Emílio Faraco e Francisco Marto Moura. Michaelis Dicionário
Prático Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2001. 960
p. ISBN 978-85-06-03335-7
* Morin, Edgar. O Método III: O Conhecimento do Conhecimento. [S.l.]: Europa-América, 1993. 232 p. ISBN 978-972-1-01429-9
* Queirós, Bartolomeu Campos De. Os Cinco Sentidos. 2 ed. [S.l.]: IBEP, 2005. 16 p. ISBN 978-85-04-00763-3
* Riccò, Dina. Sentire il design: Sinestesie nel progetto di comunicazione. Roma: Carocci, 2008. 220 p. ISBN 978-88-430-4698-0
*
Riccò, Dina. Sinestesie per il design: Le interazioni sensoriali
nell'epoca dei multimedia. Milano: Etas, 1999. 242 p. ISBN 88-453-0941-X
*
Silva, Antonio de Morais. Grande Dicionário da Língua Portuguesa. 10
ed. Lisboa: Editorial Confluência, 1945. ISBN 978-85-04-00763-3
* Tornitore, Tonino. Scambi di sensi: Preistoria delle sinestesie. Torino: Centro Scientifico Torinese, 1988.
*
CYTOWIC. Richard E. (1995). Synesthesia: Phenomenology And
Neuropsycology, A Review of Current Knowledge. Página visitada em 23 de
Julho de 2008.
* TORNITORE. Tonino. On the Theory and History of Synaesthesiae. Página visitada em 23 de Julho de 2008.
*
Morin, Edgar.
[www.seduc.mt.gov.br/download_file.php?id=5141&parent=125 Os
Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro] (PDF) (em Português) pp.
12. 2001. Arquivado do original em 23 de Julho de 2008. Página visitada
em 23 de Julho de 2008.
A sustentabilidade é termo cada vez mais usado para caracterizar
desde sistemas econômicos, produtos e empresas e até estilos de vida e
de comportamentos sociais. Mas o que significa sustentabilidade nos
negócios?
Nesse contexto, sustentabilidade significa respeitar a capacidade do
planeta de (i) prover os recursos naturais que atendam às nossas
necessidades e (ii) absorver os resíduos gerados pela forma como vivemos
e consumimos. As grandes corporações estão se mobilizando para atuar de
forma sustentável, o que implica repensar produtos e buscar novos
modelos de negócio adequados à realidade de um planeta superpovoado, com
recursos finitos e sobreexplorados.
O exercício básico das grandes empresas envolvidas nesse esforço é
conhecer e mensurar seus próprios impactos socioambientais. É
fundamental avaliar o ciclo de vida de seus produtos, desde a extração
da matéria-prima, uso de recursos naturais e fontes de energia,
processos produtivos, impactos causados pelo produto durante seu tempo
de uso até as formas de descarte ao fim de sua vida útil.
Ao fazer isso, a organização precisa conhecer os impactos causados
por toda a sua cadeia produtiva, sendo necessário trazer seus
fornecedores para participar do processo. Nesse momento, as pequenas e
médias empresas, fornecedoras das grandes organizações, começam a ser
avaliadas e passam a fazer parte de um ciclo virtuoso de inovações e
melhorias nos campos social e ambiental. Seja por convicção ou por
necessidade de manter sua carteira de clientes.
Afinal de contas, qual empresa não deseja tornar-se um fornecedor de
grandes corporações como Unilever, Natura, Walmart e tantas outras
precursoras da sustentabilidade nos negócios?
Além disso, governos (seja federal, estadual ou municipal) de vários países estão se mobilizando para colocar em prática o green procurement ou sistemas de compras públicas que são direcionados para produtos e/ou empresas que possuam boa performance socioambiental.
Considerando que as compras do setor público movimentam boa parte da
economia, os impactos virtuosos também podem ser enormes. Se você é
empresa de pequeno ou médio porte e acha que investir em
sustentabilidade não é para você, pense de novo. Isso pode ser o
diferencial para alcançar o sucesso e crescer o seu negócio. Letycia Janot (letyciajanot@iterconsultoria.com.br) e Maria Fernanda Franco(mffranco@iterconsultoria.com.br) são consultoras em sustentabilidade, sócias da Iter Consultoria(www.iterconsultoria.com.br) e
fundadoras da ONG Igtiba, que promove o consumo responsável tendo como
principal projeto a iniciativa Água na Jarra (www.aguanajarra.com.br).
As verduras oferecem uma série de benefícios já conhecidos para a
saúde. Elas podem auxiliar no controle de peso, no fornecimento de
vitaminas e sais minerais para o organismo, fazem bem para a pele e
outros orgãos do corpo. Mas lista cresceu.
De acordo com estudo realizado por cientistas da Universidade de
McGill, no Canadá, o consumo de verduras aliado a exercícios físicos
pode alterar o funcionamento dos genes, modificando o DNA do consumidor.
Os cientistas acompanharam 27 mil pessoas que possuíam em sua
configuração genética o gene 9p21, que aumenta a probabilidade de seu
portador adquirir doenças cardíacas. O gene parou de funcionar nos
voluntários que se submeteram a uma dieta rica em vegetais.
O fato ocorre em função de a microRNA, molécula presente no material
genético das plantas, interagir com o DNA humano, ativando ou
desativando os nossos genes. “Além dos nutrientes das plantas, também
estamos comendo informações que podem regular nosso material genético”,
diz o líder do estudo, o bioquímico Chen-Yu Zhang, da Universidade de
Nanjing, na China à Superinteressante.
O segredo do bom funcionamento dos genes é a continuidade, pois não
adianta incorporar vegetais por um período de tempo, já que sem a
reposição, o trabalho da microDNA deixa de ser executado, fazendo com
que o DNA volte ao seu estado anterior.
Por isso, aliar uma dieta balanceada, aproveitando a grande variedade
de gêneros de saborosas verduras com exercícios físicos e uma vida
regrada traz uma lista de benefícios cada vez maior.
Recentemente, tive a oportunidade de participar de uma reunião da
Comunidade de Ensino e Aprendizagem em Planejamento de Unidades de
Conservação, instituída por pessoas envolvidas com a temática e que,
muitas vezes, com diferentes iniciativas, contribuem com o processo de
evolução da Conservação da Natureza no Brasil.
A comunidade é constituída por pessoas que trabalham nos órgãos
gestores, instituições de pesquisa, universidades, organizações de
interesse público, organizações não governamentais e na iniciativa
privada, agregando também as riquíssimas contribuições de nossos hermanos da ELAP (Escuela Latinoamericana de Areas Protegidas - Costa Rica), trazendo toda a experiência acumulada pela América Latina.
O objetivo dessa turma é “contribuir para tornar os esforços de
planejamento em unidades de conservação do Brasil mais eficientes, com
ênfase na Amazônia e visando a gestão socialmente justa, participativa e
efetiva para a conservação da natureza”(Comunidade de Ensino e Aprendizagem em Planejamento de Unidades de Conservação).
Trabalho com esse tema desde 2005, e foi muito importante perceber
que os processos estão sendo melhorados. É muito enriquecedor ter a
oportunidade de argumentar com pessoas envolvidas na área há mais de 30
anos, pessoas que conhecem muito bem diversos temas relacionados às
unidades de conservação, pessoas que acompanharam toda a evolução desse
contexto no Brasil, desde o início da década de 1970, e que ainda estão
na ativa para melhorar tudo isso. Passamos três dias discutindo alguns
temas a fundo, pensando em melhorias e em novas abordagens sobre a etapa
de planejamento dessas unidades.
Com tanta responsabilidade em mãos, é importante termos coragem para
encarar os paradigmas, buscando alternativas eficientes e caminhos
inovadores. Precisamos ter uma visão ampla dos desafios e oportunidades
para entender os diferentes argumentos dos atores envolvidos: técnico,
para inferir na dose certa os critérios e o rigor cientifico, e
holístico e sensível o suficiente para perceber as possíveis mudanças
nos cenários.
Tudo isso para, no fim das contas, garantir o relaxante banho de
cachoeira, a receita de açaí bem caprichada, a permanência da comunidade
tradicional, os móveis de madeira e até mesmo os medicamentos que
poderão nos beneficiar e que ainda nem conhecemos. *Ayslaner Gallo, engenheiro florestal de 29 anos, mora em Alta
Floresta (MT) e é filho de pecuarista. Ainda jovem, percebeu que gostava
mais de ver as árvores em pé do que derrubadas. É sócio da MapsMut, empresa que faz diagnósticos ambientais na