São tantas opções de iogurtes disponíveis no supermercado que é difícil não gastar alguns minutos no corredor dos laticínios. Para que o resultado da busca seja o mais saudável possível, a recomendação geral é começar procurando por versões desnatadas, que têm cálcio, mas não contêm tanta gordura.
Alguns iogurtes contam com prebióticos ou probióticos que, segundo
Mariana, da Abeso, “são compostos interessantes para regularizar o
trânsito intestinal”. Para saber se eles estão na fórmula, basta checar
as informações do rótulo. Há ainda variedades enriquecidas com cálcio,
ideais para quem consome menos leite do que o recomendado (cerca de três
xícaras de chá por dia).
Em relação ao sabor, vale seguir a preferência do paladar. Mas,
atenção: ao optar por iogurtes de frutas em detrimento dos naturais,
deve-se verificar se foi usado um aromatizante no lugar da fruta in
natura. “Nesse caso, é melhor levar para casa a versão mais natural”,
avalia Fernanda Granja. A troca também é adequada por conta das altas
taxas de açúcar que o produto com sabor pode conter.
Iogurte
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O iogurte (do turco yoğurt, pronúncia [jɔˈurt], do adjetivo yoğun, "denso" ou "tornar denso") é uma forma de leite em que o açúcar (a lactose) foi transformado em ácido láctico, por fermentação bacteriana[1]. É um líquido espesso, branco e levemente ácido, muito nutritivo e, por essa razão, muitas vezes é servido e mesmo vendido misturado com frutas, chocolate ou outro tipo de adoçante.
O iogurte é um alimento que tem origem nos Balcãs e, tal como outros produtos derivados do leite fermentado, como o leben árabe, o koumis russo, o jugurt turco ou o kefir caucasiano, remontam há milhares de anos.
No entanto, a sua comercialização teve início a partir da constatação feita pelo médico Ilya Ilyich Mechnikov, premiado com o Nobel da Fisiologia ou Medicina em 1908.
O iogurte além de poder aumentar a longevidade, possui outras benéficas propriedades nutricionais, graças aos fermentos lácteos, como o Lactobacillus bulgaricus e o Streptococcus termophilus, aos quais se juntam o leite, depois de homogeneizado e pasteurizado. Devido ao facto de ser obtido mediante fermentação láctea, o iogurte é muito fácil de digerir, o que o torna o produto ideal para pessoas com problemas gastrointestinais. Contudo, não se esgotam aqui os benefícios deste alimento. Por exemplo o seu consumo regula o sistema imunológico, sem esquecer que se trata de uma excelente fonte de cálcio e, como tal, a sua ingestão é uma fonte de ajuda no crescimento das crianças. Os lactobacilos (bactérias presentes no leite) executam a função láctica, em que o produto final é o ácido láctico. Para isso eles utilizam, como ponto de partida, a lactose, o açúcar do leite. O sabor azedo do leite fermentado deve-se ao ácido láctico formado e eliminado pelos lactobacilos. O abaixamento do pH (aumento de acidez) causado pelo ácido láctico provoca a coagulação das proteínas do leite e a formação do coalho, usado na fabricação de queijos e iogurtes.
O iogurte é um alimento que tem origem nos Balcãs e, tal como outros produtos derivados do leite fermentado, como o leben árabe, o koumis russo, o jugurt turco ou o kefir caucasiano, remontam há milhares de anos.
No entanto, a sua comercialização teve início a partir da constatação feita pelo médico Ilya Ilyich Mechnikov, premiado com o Nobel da Fisiologia ou Medicina em 1908.
O iogurte além de poder aumentar a longevidade, possui outras benéficas propriedades nutricionais, graças aos fermentos lácteos, como o Lactobacillus bulgaricus e o Streptococcus termophilus, aos quais se juntam o leite, depois de homogeneizado e pasteurizado. Devido ao facto de ser obtido mediante fermentação láctea, o iogurte é muito fácil de digerir, o que o torna o produto ideal para pessoas com problemas gastrointestinais. Contudo, não se esgotam aqui os benefícios deste alimento. Por exemplo o seu consumo regula o sistema imunológico, sem esquecer que se trata de uma excelente fonte de cálcio e, como tal, a sua ingestão é uma fonte de ajuda no crescimento das crianças. Os lactobacilos (bactérias presentes no leite) executam a função láctica, em que o produto final é o ácido láctico. Para isso eles utilizam, como ponto de partida, a lactose, o açúcar do leite. O sabor azedo do leite fermentado deve-se ao ácido láctico formado e eliminado pelos lactobacilos. O abaixamento do pH (aumento de acidez) causado pelo ácido láctico provoca a coagulação das proteínas do leite e a formação do coalho, usado na fabricação de queijos e iogurtes.
Índice |
Características do iogurte
- O iogurte apresentam-se com consistência pastosa;[2]
- Seu gosto e odor são acidulados;[2]
- Apresentam ácido lático na proporção de 0,5 a 1,5%;[2]
- Seu teor de álcool deve ser menor que 0,25%;[2]
- Deve estar contido em um recipiente de lacre inviolável;[2]
- Presença de germes da flora normal com vitalidade;[2]
- Ausência de patógenos, impurezas, coliformes e outros componentes estranhos.[2]
Classificação
- Quanto ao processo de fabricação
- Iogurte tradicional - onde a fermentação ocorre dentro das embalagens;
- Iogurte batido - a fermentação ocorre em dornas e posteriormente o iogurte é embalado;
- Quanto aos ingredientes
- Iogurte natural - feito apenas de leite e microorganismos fermentadores.
- Iogurte com frutas - com polpas e pedaços de frutas.
- Iogurte com aromas - presença de aromatizantes.
- Quanto ao teor de gordura
- Iogurte Integral - não há nenhuma alteração na quantidade de gordura original do leite
- Iogurte Semi-desnatado - mais raro, há uma retirada significativa na quantidade de nata
- Iogurte Desnatado - não há nata
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.