Permacultura,
propagação,
intervenção,
sustentável,
socioambiental.
A E.E.M.T.I. Presidente Geisel – CREDE 19 – de Juazeiro do Norte, através das Eletivas de Educação Ambiental, Horta na escola e Permacultura ministradas hibridamente: de forma virtual, em razão da pandemia, e presencial foram fundamentais na propagação do ensino e aprendizagem dos princípios permaculturais de cuidar das pessoas, da terra e a necessidade de partilhar bens materiais e imateriais como o conhecimento a qualquer tempo e principalmente em tempos de crise sanitária e financeira. Os estudantes em casa, na companhia de seus familiares tiveram a oportunidade de aprender a cultivar seu próprio alimento de maneira orgânica, captar a água da chuva e torná-la própria para o consumo, fazer seu próprio fogão ecológico à lenha e não depender do gás de cozinha e tantos outros projetos de utilidade pública. Descobrimos o lado bom da internet: os canais dos afamados D.I.Y. – faça você mesmo – que nos abriram os olhos para um mundo possível e reciclável, provando que nós podemos fazer o que quisermos munidos de criatividade e saber. O que é melhor, fazendo uso daquilo que a natureza nos dá ou foi descartado como algo que “já deu o que tinha que dar”. O match perfeito do conhecimento e da prática.
Por em prática as técnicas de projetos permaculturais aprendidos como meio de intervenção socioambiental em comunidades carentes.
Aplicar projetos permaculturais em comunidades em situação precária com problemas de moradia, segurança alimentar, abastecimento de água, e saneamento básico para a melhoria da vida das pessoas e de seu meio ambiente.
Qualquer comunidade carente que sofre com problemas de moradia, segurança alimentar, abastecimento de água e saneamento básico que se predispuser a aprender e a colocar em prática os projetos permaculturais pode garantir uma melhoria de vida considerável. No Cariri encontramos alguns locais que fazem uso de projetos permaculturais em suas propriedades. Um exemplo disso é a casa do Professor Joacyr situada em Barbalha e que recebe a visita de muitas escolas que buscam conhecer e entender como é viver nessa realidade permacultural. Nossa jornada começou por aqui. A PERMACULTURA é uma CIÊNCIA DA NATUREZA vinculada às ciências humanas com a finalidade de intervir no meio ambiente como um todo de forma impactante e positiva ao melhorar o meio em que se vive e consequentemente a vida das pessoas de maneira sustentável. Dos inúmeros projetos empregados na Permacultura, 7 deles podem ser empregados de maneira interventiva para melhorar a vida das pessoas de uma comunidade ou até solucionar problemas relacionados a problemas estruturais de moradia, insegurança alimentar, a falta ou existência de água imprópria para consumo e saneamento básico. Nossa escola possui um terreno anexo que serviu para o que chamamos de INSTALAÇÃO PERMACULTURAL, local onde executamos alguns projetos: cultivo em vasos, plantio de árvores frutíferas, milho, produção de compostos orgânicos, criação de aves para controle de “pragas”, ervas daninhas e estercagem do solo, captação de água e construção de um fogão ecológico. O primeiro movimento foi a limpeza do local e o recolhimento do material encontrado para ser usado nas atividades práticas, caso necessário. O passo a passo foi documentado em fotos e vídeos que foram postados no blog: https://mcbluegreen.blogspot.com - EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PERMACULTURA & OUTRAS CONSCIÊNCIAS e no canal do You Tube: https://www.youtube.com/user/maryheavenly/videos EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PERMACULTURA & OUTRAS COISAS e diariamente promovido em outras redes sociais.
Aprendemos nas aulas de PERMACULTURA que ela é uma CIÊNCIA DA NATUREZA vinculada às ciências humanas, que tem por princípios cuidar das pessoas, da terra e objetiva uma partilha justa de bens materiais e imateriais produzidos coletivamente. Além de ser uma ciência é um estilo de vida que une conhecimentos ecológicos ancestrais e tecnologias modernas com o objetivo de melhorar a vida das pessoas e do meio ambiente de maneira saudável e sustentável afinal, assegura minimamente a dignidade humana: moradia, segurança alimentar e saneamento básico.
A metodologia empregada teve início com estudos teóricos sobre o que é a Permacultura e a finalidade de seus projetos. Conhecimentos ecológicos ancestrais são os conhecimentos baseados na observação e imitação da natureza. Por exemplo: observando a natureza aprendemos com ela que o correto é não fazer a limpeza do local com fogo para começar o plantio. Devemos entender que o material existente deve ser mantido para garantir a vida no solo e a umidade necessária para o bom desenvolvimento das plantas
No segundo momento foram feitas pesquisas virtuais e de campo para conhecer ambientes onde tais projetos foram aplicados.
No final do processo produzimos alguns vídeos que foram postados no canal do YouTube as observações foram expostas no blogue mcbluegreen EDUCAÇÃO AMBIENTAL, PERMACULTURA & OUTRAS CONSCIÊNCIAS.
O que podemos concluir é que a Permacultura é uma ciência pouco conhecida e é carregada de preconceitos e muita resistência no emprego de seus projetos, embora nos locais em que ela foi bem recebida e aplicada os resultados são visivelmente benéficos para as pessoas e para o meio ambiente.
Na Permacultura, deixar um lugar melhor do que você encontrou é minimamente cumprir sua finalidade e quando além disso conseguimos melhorar a vida das pessoas desse lugar ao mudar a mentalidade ao ter-lhes dado ferramentas, competências e habilidades para garantir a manutenção ou sustentabilidade pode ser entendido como uma missão cumprida.
Como o aprendizado e a aplicação das técnicas permaculturais pode trazer melhorias socioambientais¿
SM – Seu Mochilão. Permacultura: Um novo estilo de vida (Documentário). You Tube, 2017. https://www.youtube.com/watch?v=N7Eqs6YWnxM&t=364s
INSTITUTO PINDORAMA. O que é Permacultura e como ela pode salvar o planeta¿. You Tube, 2018. https://www.youtube.com/watch?v=LIq0td2f34U
Nilson Dias, MBA em Gestão de Projetos pela FGV nos dá uma visão geral sobre a permacultura e seus pontos principais.
ZONA ZERO. Um documentário sobre a Permacultura como ferramenta de transformação social. You Tube, 2019. https://www.youtube.com/watch?v=iC5HmtNl1UE
A Permacultura é um método e sistema de design que procura desenvolver ambientes humanos mais sustentáveis e em equilíbrio com a natureza.
através de entrevistas e relatos que geram reflexões para que se plante a semente da sustentabilidade em nossa sociedade.
Conversamos com permacultores do Ecocentro IPEC (Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado). Localizado em Pirenópolis, o IPEC é um dos maiores institutos de permacultura da América Latina, e uma referência mundial na categoria. Para constatar a dualidade entre o meio rural e a cidade, também conversamos com permacultores em um sítio agroflorestal na região urbana de Brasília. O Zona Zero é um projeto que visa estimular a reconexão das pessoas com a natureza, fomentando o mindset de coexistência com todos os elementos naturais, fazendo reacender o fogo da auto responsabilidade sobre nossas próprias vidas. Zona Zero: A mudança vem de dentro!
Um projeto com embasamento teórico e um vídeo com os resultados práticos da atividade desenvolvida.
ResponderExcluirOs vídeos serão disponibilizados nas redes sociais Instagram, Facebook e Youtube.
AULAS 1 E 2 – Introdução do conteúdo – HISTÓRIA E CONCEITO: CRIAÇÃO, IMPORTÂNCIA DA PERMACULTURA.
AULAS 3 E 4 – PERMACULTURA: DO MEIO RURAL PARA O URBANO – ADAPTAÇÕES E MANEJO
AULAS 5 E 6 – PERMACULTURA DOMÉSTICA – AÇÕES E BENEFÍCIOS - PANDEMIA
AULAS 7 E 8 – AULA PRÁTICA - PROJETO TERRA – COMPOSTAGEM E HORTA E POMAR EM VASOS OU PEQUENOS ESPAÇOS VERTICAIS.
AULAS 9 E 10 – AULA PRÁTICA - PROJETO ÁGUA – CAPTAÇÃO, USO E REUSO DA ÁGUA
AULAS 11 E 12 – AULA PRÁTICA - PROJETO FOGO – FOGÕES ECOLÓGICOS – COM O GÁS A 100 REAIS, O QUE É QUE VOCÊ FAZ¿
AULAS 13 E 14 - AULA PRÁTICA - PROJETO AR – ESTUDO E PESQUISA DE PLANTAS QUE PURIFICAM O AMBIENTE
AULAS 15 E 16 – AULA PRÁTICA - REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE OBJETOS USADOS NA EXECUÇÃO DOS PROJETOS
AULAS 17 E 18 – MOSTRA DE TRABALHOS (FOTOS E VÍDEOS) YOU TUBE E BLOG
AULAS 19 E 20 – ATIVIDADE FINAL DE AVALIAÇÃO ESCRITA
1. INTRODUÇÃO
ResponderExcluirO crescimento do consumo de bens de produção das grandes cidades e a ocupação desordenada de espaços urbanos ao
estilo de vida “insustentável” da sociedade moderna
trouxe à tona várias questões que envolvem a necessidade urgente de uma mudança de pensamento e dos meios de produção.
Nesse contexto, pensar em formas alternativas de organização do espaço urbano, além de agregar a esse espaço características naturais e ecologicamente sustentáveis vêm sendo discutidas como alternativas viáveis para o momento atual.
Novas construções sustentáveis, com utilização de paisagismo produtivo (JARDINS DE COMIDA), trariam consigo a possibilidade de propiciar espaços mais saudáveis, incluindo áreas de lazer e estar para a população.
PERMACULTURA URBANA Os princípios da permacultura e agroecologia são elementos fundamentais para indicar soluções inovadoras na ocupação dos vazios urbanos de maneira resiliente e com valorização dos usuários.
A permacultura surgiu como conceito e prática de um sistema de uso consciente da terra e dos recursos naturais em 1978 e
foi desenvolvida pelos ecólogos australianos Bill Mollison e David Holmgren.
Essa proposta associa um olhar de cuidado das pessoas, da natureza, da alimentação e dos princípios éticos e das cidades... PESSOAS, TERRA E PARTILHAMENTO DE EXCEDENTES
Esta traz um olhar sistêmico para o todo, avaliando a extração os recursos naturais urbanos,
o uso irracional da água,
a ineficiência na obtenção e consumo de alimentos e energia
e nem destino adequado para os resíduos gerados
Para Mollison (1998,) a "permacultura é a filosofia de trabalhar com e não contra a natureza, depois de uma observação atenta e transferível para o cotidiano, em oposto ao trabalho descuidado”. Já Holmgren (2002, 2013), define o termo como "aquelas paisagens conscientemente projetadas que simulam ou imitam os padrões e as relações observadas nos ecossistemas naturais.”
Assim, a Permacultura surge como alternativa promissora para o desenvolvimento de cidades, bairros e espaços sustentáveis e resilientes.
A concepção da prática da Permacultura busca uma mudança no estilo de vida pessoal visando uma mudança coletiva, assim como agir localmente, pensando globalmente. A permacultura trabalha com princípios que nos permite pôr em prática um sistema humano completo, eficiente e sustentável, consiste em planejar (design) e executar sociedades sustentáveis que
associam técnicas ancestrais à tecnologia atual (engenharia, arquitetura e urbanismo, ciências agrárias, ciências sociais, todas conectadas sob a ótica da ecologia) (Mollison 1998).
Segundo Harland (2018), os principais aspectos da Permacultura podem ser resumidos como um sistema de criação de comunidades sustentáveis que integra ecologia e design,
estimulando práticas e soluções conscientes, frente aos inúmeros problemas que enfrentamos nas áreas urbanas e de produção.
Visando a introdução de tais conteúdos e a formação de pequenas células multiplicadoras desse conhecimento, o ensino de permacultura e a elaboração de projetos na comunidade escolar estimula e amplia formas cada vez mais sustentáveis de interação sociedade-natureza e soluções para os problemas ambientais. Desse modo, pode-se afirmar que alguns recursos de comunicação e divulgação como feira de conhecimentos específicos servem como um instrumento essencial na formação dos jovens, pois é quando eles têm a oportunidade de transformar a teoria em prática.
2.0 Objetivo Geral
ResponderExcluirO projeto da Feira de Permacultura está inserido no projeto de educação e propagação da Permacultura Urbana nas Escolas de Ensino Médio, nas modalidades EEEP, EEMTI e EFA do Estado do Ceará. Essa feira objetiva realizar a divulgação dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos das escolas acompanhadas pelo projeto sobre assuntos referentes a Permacultura urbana e incentivando práticas sustentáveis em ambiente escolar.DOMÉSTICO, COMUNITÁRIO E URBANO
2.1 Objetivos Específicos
Divulgar conhecimentos e saberes tradicionais associados a novas tecnologias difundidos pelas práticas em Permacultura urbana,
Apresentar um histórico do uso da permacultura nas escolas envolvidas mostrando alternativas para INTERVEÇÃO DE PROBLEMAS SOCIAIS BÁSICOS: SEGURANÇA ALIMENTAR, SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA o uso irracional de recursos,
Desenvolver e apresentar atividades permanentes com os alunos no âmbito escolar.
3.0 Metodologia
ResponderExcluirA Feira de Permacultura ocorrerá de forma digital, através das plataformas virtuais, instagram e youtube, por serem mais acessíveis e estarem presentes no cotidiano do público alvo do projeto, alunas e alunos das escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado do Ceará.
O processo de participação na feira se dará da seguinte maneira:
1. Inscrição através de formulário digital online;
2. Envio de produto audiovisual, com duração máxima de 5 minutos, através de formulário digital, contextualizando o projeto desenvolvido (escola, comunidade e projeto);
3. Elaboração de projeto por escrito, enviado através de formulário digital, contendo introdução, justificativa, objetivos, fundamentação teórica, metodologia, análise dos resultados, conclusão, referências e registro de imagens fotográficas acerca da prática apresentada;
4. Apresentação da pesquisa através de produção de material audiovisual, publicado na plataforma do YOUTUBE, com duração máxima de 5 minutos.
4.0 Referências
ResponderExcluirHARLAND, Maddy. Future Care – redefining the third permaculture ethic. Permaculture International, nº95 – Spring 2018. Acesso: 14 de mar 2018. Disponível em: https://www.permaculture.co.uk/articles/redefining-third-permaculture-ethic-future-care
HOLMGREN, David. Permaculture: principles and pathways beyond sustainability. Holmgren Design Services Hepburn, Vic, 2002.
HOLMGREN, David. Permacultura: princípios e caminhos além da sustentabilidade. / David Holmgren; tradução Luzia Araújo. – Porto Alegre: Via Sapiens, 2013. 416p.
MOLLISON, B. C. Permaculture. Tyalgum, Australia: Tagari Publications. 1988.
VIVA FORA DO "SISTEMA"!
ResponderExcluirA PANDEMIA E SUA SUBSEQUENTE crise trouxe com ela muitas incertezas ALÉM DO AGRAVAMENTO DE PROBLEMAS SOCIAIS.
A única certeza: RESILIÊNCIA - palavra na crista da onda. Se resiliência é a capacidade de parar e voltar-se, então é hora de pensar e repensar em como sobreviver à nova realidade buscando soluções para os novos problemas: recalcular a rota.
A comunidade escolar é afetada dura e bruscamente e, como todas as outras esferas, deve formular estratégias para contornar da melhor forma os contratempos gerados. Portas foram fechadas e, precisamos ver e viver a vida pelas janelas do ciberespaço.
As escolas públicas foram as que sofreram mais por ter um público mais carente – de tudo, o que resultou na urgência de uma “força tarefa” na tentativa de abrandar as consequências da crise.
Cada estratégia com seu plano de ação. Muito estudo, muitas sondagens e do resultado de todo esse trabalho conjunto, agora a prática.
O resultado das pesquisas direcionou a ação para a necessidade de sanar a falta de certas aptidões por parte da maioria dos profissionais da educação. O desconhecimento no uso das tecnologias e ou até mesmo a falta delas – o mesmo problema em relação aos estudantes.
Em condições normais nossas aulas não costumam ser “atrativas”, por uma série de motivos já “manjados”. Nós competimos com dois mundos: um real, além dos muros da escola e o virtual.
ResponderExcluirPensando em como abrandar as dificuldades daqueles professores que não tinham conhecimento suficiente no uso das ferramentas tecnológicas para o exercício de suas funções, foram criados cursos para desenvolver as competências e habilidades para o incremento das estratégias didáticas, agora, mais atrativas e diversificadas.
Professores como eu, lotados em ambientes como o L.E.I. tivemos a oportunidade de aprender e ou reforçar nosso conhecimento.
Trabalho com blogues desde 2008, como ferramenta de pesquisa e aprendizagem e, no curso ITINERÁRIO FORMATIVO, tive contato com o Google Sala de Aula e outras ferramentas auxiliares que vieram para enriquecer e ou modernizar nossas aulas. Mas, infelizmente, do outro lado, temos cada um dos nossos alunos com suas particularidades e necessidades agora mais gritantes. Então, diante dessa realidade aumentada, mais mudanças são vitais.
Enquanto professora das Eletivas de Educação Ambiental e Permacultura Urbana, percebi a importância e utilidade de ambas para o que na internet chamam de SOBREVIVENCIALISMO em tempos de Pandemia. Nesse momento ficou claro que nosso aluno deva ter alternativas que facilitem seu aprendizado e que esse aprendizado seja significativo e que deveria assumir outra posição, ser visto e apreciado / avaliado de outras maneiras, de outros ângulos.
Um comentário:
ResponderExcluir1.
Maria Celeste B.S.P.11 de dezembro de 2020 11:38
Como professora de Eletivas – Educação Ambiental e Permacultura Urbana, a forma de avaliação de meus alunos é diferenciada. O aluno é avaliado de acordo com o resultado satisfatório ou não satisfatório e sua avaliação depende do resultado de suas práticas domiciliares.
O programa é dado / informado aos alunos no momento da inscrição. Previamente é informado de que as aulas serão assíncronas - pelo blog – disponível a qualquer um e em qualquer lugar - e ou pelo Google Class. Qualquer dúvida podem entrar em contato pelo WhatApp disponível.
A metodologia empregada é a ativa uma vez que o aluno é o sujeito no processo de aprendizagem: autônomo.
Com relação à construção do aprendizado: ao por em prática o que aprende se torna um agente beneficiário: as atividades são de caráter significativo e funcional: aplicáveis em caso de necessidade.
ATIVIDADE DA ELETIVA DE PERMACULTURA - QUINTA-FEIRA
ResponderExcluirPESQUISE NO GOOGLE E CONCEITUE O QUE SE PEDE ABAIXO:
1 PERMACULTURA
2 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SUSTENTABILIDADE
3 AGROECOLOGIA E AGROFLORESTA
4 SEMENTES CRIOULAS
5 ECONOMIA CIRCULAR
6 CASA SOBREVIVENCIALISTA
7 12 PRINCÍPIOS DA PERMACULTURA
8. BIODIVERSIDADE
9 BIOFILIA
DIA INTERNACIONAL DA PERMACULTURA - GUARDE ESSA DATA! - 03 DE MAIO - INAUGURAÇÃO DA INSTALAÇÃO PERMACULTURAL
PERMACULTURA X SISTEMA CONVENCIONAL