Garota Interrompida em sua música é uma pintura pelo artista holandês Johannes Vermeer . Foi pintado no estilo barroco estilo entre os anos de 1660 e 1661, usando óleo sobre tela. Nesta pintura, Vermeer retrata uma jovem mulher em sua música com um senhor mais velho. Esta pintura mostra o namoro típico durante o século 17 na Europa. Também enfoca a importância da música quando se trata de amor. A sala que eles são mostrados na é uma das classe mais elevada, provavelmente pertencente a uma pessoa da alta burguesia. A pintura é muito reminiscente de outras obras de Vermeer.
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Lançamento
7 de abril de 2000 (2h 7min)
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Winona Ryder interpreta uma garota que vai parar num hospital
psiquiátrico em plenos anos 60, onde termina por fazer amizade com
outras internadas. Com Angelina Jolie e Whoopi Goldberg. Vencedor do
Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.Em 1967, após uma sessão com um
psicanalista que nunca havia visto antes, Susanna Kaysen (Winona Ryder)
foi diagnosticada como vítima de "Ordem Incerta de Personalidade" - uma
aflição com sintomas tão ambíguos que qualquer garota adolescente pode
ser enquadrada. Enviada para um hospital psiquiátrico, onde viveu nos 2
anos seguintes, ela conhece um novo mundo, de jovens garotas sedutoras e
transtornadas. Entre elas está Lisa (Angelina Jolie), uma charmosa
sociopata que organiza uma fuga com Susanna, Daisy e Polly, com o
intuito de retomarem suas vidas.
05/10/2012 - 13h34
Leia trecho de 'Corações Descontrolados: Ciúmes, Raiva, Impulsividade'
da Livraria da Folha
"Corações Descontrolados",
da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, apresenta o resultado de
estudos sobre a instabilidade emocional. Mesclando casos reais, exemplos
da ficção e análise clínica, Barbosa descreve uma série de
comportamentos autodestrutivos.
Ana Beatriz Barbosa Silva também é autora de "Mentes Perigosas", "Mundo Singular", "Mentes Ansiosas", "Mentes Inquietas" e "Bullying: Mentes Perigosas nas Escolas".
Abaixo, leia um trecho do novo livro
*
Antes de descrever o que é o transtorno de personalidade borderline é
preciso compreender o que é uma personalidade propriamente dita. Todos
nós temos, de forma quase intuitiva, a noção do que seja a personalidade
de alguém: é aquele "jeitão" ou a forma leiga que costumamos perceber e
até mesmo descrever uma pessoa e, por vezes, nós mesmos. Esse "jeitão"
costuma demonstrar de que maneira um indivíduo se comporta frente às
diversas situações da vida.
Divulgação |
Analisa quando comportamentos extremos passam a ser frequentes |
De forma bem abrangente, a personalidade é um conjunto de padrões de
pensamentos, sentimentos e comportamentos que uma pessoa apresenta ao
longo de sua existência. Somos a nossa personalidade e é assim que nos
apresentamos ao mundo. Ela é o nosso cartão de visitas; a maneira pela
qual cada um de nós consegue sentir o mundo ao redor e a si mesmo. É a
nossa individualidade, o que nos distingue do outro.
Para se ter uma ideia da complexidade de uma personalidade, basta
imaginarmos quantos sentimentos experimentamos em questão de segundos, e
quantos pensamentos são gerados a partir desses sentimentos. E mais:
quantos comportamentos podemos apresentar, derivados de um único
pensamento. Assim, fica claro que um simples sentimento é capaz de
desencadear uma cascata de atividade mental, que se multiplica de forma
exponencial dentro de cada um de nós. A questão fica bem mais dinâmica e
sofisticada se imaginarmos também quantos sentimentos diferentes
podemos ter. Não me refiro apenas aos básicos e bem-definidos, que somos
capazes de nomear (como felicidade, tristeza, angústia, ciúmes, inveja,
compaixão), mas sim a uma mistura deles, entrelaçados e tão pessoais
que nos faltam palavras para descrevê-los.
Imaginou tudo isso até aqui? Então, agora, multiplique tais sentimentos
por um número aleatório de pensamentos que eles podem gerar, e depois
considere também um número para os comportamentos desencadeados por
esses processos. O mecanismo mental de sentir, pensar e agir pode
abranger uma quantidade incalculável de combinações, e essa matemática
de possibilidades ilimitadas nos individualiza e determina quem somos e
quem podemos ser durante toda a nossa existência. Esta é a nossa
persona; a nossa personalidade.
Cada indivíduo pode experimentar sentimentos, pensamentos e
comportamentos que nem sequer imaginamos. Somos únicos entre bilhões de
outros seres humanos. Esta é a complexidade da mente e da personalidade
humana, infinitamente sedutora e, ao mesmo tempo, desafiadora. É preciso
entender como as pessoas funcionam para que as relações interpessoais
possam ser harmoniosas e transcendentes.
A personalidade é a combinação dinâmica do temperamento e do caráter de um determinado indivíduo. Mas o que vem a ser isso exatamente?
O temperamento pode ser definido como a parte biológica da
personalidade, que é herdada geneticamente. Normalmente, ainda no berço,
as mães já notam diferenças de temperamento entre seus filhos. Enquanto
um deles pode solicitar a atenção dos pais, chorar com frequência e
reagir prontamente aos estímulos, o outro filho pode ser mais
independente, observador e introspectivo. Sendo assim, mesmo antes da
influência cultural e de eventos significativos da vida, já existe a
tendência de um indivíduo se comportar de acordo com suas heranças
biológicas.
O caráter, por sua vez, constitui a parte da personalidade moldada pelo
aprendizado social, cultural e por acontecimentos vitais marcantes. Como
exemplo, cito o caso de irmãos gêmeos idênti cos, ou seja, com a mesma
genética, que viveram em ambientes distintos. Digamos que um deles foi
criado por uma família de bom nível socioeconômico, não sofreu
maus-tratos e os papéis (pai, mãe e filhos) eram bem-definidos; enquanto
o outro cresceu em uma família desestruturada e foi abusado sexualmente
por um vizinho. Apesar das semelhanças biológicas (mesma genética),
cada um desses irmãos tenderá a reagir de forma diversa frente às
adversidades ou alegrias da vida. Sendo assim, apresentarão
personalidades bem diferentes.
Diante do exposto, é possível perceber que classificar personalidades
humanas não é uma tarefa tão simples assim. No entanto, isso é algo
absolutamente necessário para que nosso entendimento da natureza humana
possa avançar. Somente dessa maneira, por meio do conhecimento, seremos
capazes de aliviar dores, angústias, incertezas, sofrimentos e
injustiças que norteiam a nossa existência. Nenhum homem é uma ilha,
somos seres sociais. Existir é, portanto, navegar em águas
desconhecidas, que somos nós mesmos e nossos semelhantes. Viver, sem
dúvida, é navegar no mar das personalidades.
Então, como podemos classificar um tipo de personalidade? Como dito
anteriormente, a personalidade é um conjunto de padrões de pensamentos,
sentimentos e comportamentos que tendem a se repetir em uma pessoa ao
longo de sua vida. Quando um padrão sentir/pensar/agir é apresentado por
diversas pessoas de forma estatisticamente relevante na população
geral, passa a ser uma personalidade classificável.
Embora todos nós sejamos dotados dessa identidade psicológica conhecida
como personalidade, manifestada de modo único em cada um de nós, existem
algumas características predominantes que nos enquadram num determinado
tipo. Sendo assim, acabamos por nos tornar parecidos com certos
indivíduos, que apresentam o mesmo padrão de funcionamento mental. Um
tipo de personalidade reflete, em grande parte, a essência de uma
pessoa, e um deles será objeto de estudo neste livro.
Todos nós apresentamos momentos de explosões de raiva, tristeza,
impulsividade, teimosia, instabilidade de humor, ciúmes intensos, apego
afetivo, desespero, descontrole emocional, medo da rejeição,
insatisfação pessoal. E, quase sempre, isso gera transtornos e
prejuízos para nós mesmos e/ou para as pessoas ao nosso redor. Porém,
quando esses comportamentos disfuncionais apresentam-se de forma frequente,
intensa e persistente, eles acabam por produzir um padrão existencial
marcado por dificuldades de adaptação do indivíduo ao seu ambiente
social. Quando isso ocorre podemos estar diante de um quadro bastante
complexo, confuso e desorganizado, denominado transtorno de personalidade borderline (TPB).
*
"Corações Descontrolados"
Autor: Ana Beatriz Barbosa Silva
Editora: Fontanar
Páginas: 266
Quanto: R$ 31,90 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
Autor: Ana Beatriz Barbosa Silva
Editora: Fontanar
Páginas: 266
Quanto: R$ 31,90 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
Transtorno de personalidade limítrofe
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
- Nota: Borderline redireciona aqui. Para outros significados de Borderline, veja Borderline (desambiguação).
Transtorno de personalidade limítrofe | |
---|---|
A impulsividade, instabilidade emocional, distorções perceptivas e relacionamentos instáveis levam a comportamentos autodestrutivos e sérias tendências suicidas. | |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | F60.30 Tipo impulsivo, F60.31 Tipo borderline |
CID-9 | 301.83 |
Aviso médico |
Nota: Para fronteiriço em termos de trabalho, veja Frontalier.
O Transtorno de Personalidade Limítrofe (TPL), ou Transtorno Estado-Limite da Personalidade, também muito conhecido como Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), é definido como um grave transtorno de personalidade caracterizado por desregulação emocional, raciocínio extremista (cisão)
e relações caóticas. O termo "borderline" (limítrofe) deriva da
classificação de Adolph Stern, que descreveu esta doença, na década de
1930, como uma patologia que permanece no limite entre a neurose e a psicose. Pelo fato de o termo carecer de especificidade, existe um debate atual sobre se esta doença deva ser renomeada.1Pessoas com personalidade limítrofe podem possuir uma série de sintomas psiquiátricos diversos, como problemas de identidade e humor instável e reativo, assim como sensações de irrealidade e despersonalização. Com tendência a um comportamento briguento, também sofrem de impulsividade (sobretudo autodestrutiva), são manipulativas e chantagistas, apresentam conduta suicida e sentimentos crônicos de vazio e tédio. Também podem transformar problemas mínimos em causas extremas (envolvendo até autoridades), requerer atenção em demasia, fazer falsas acusações e apresentar comportamento narcisista. Pessoas assim são aparentemente vistas como "rebeldes", "problemáticas", geniosas e temperamentais.
O TPL é frequentemente confundido com depressão, transtorno afetivo bipolar ou algum tipo de psicopatia, e é considerado um dos mais complicados transtornos de personalidade, com grande dificuldade de tratamento. É um grave distúrbio que afeta seriamente toda a vida da pessoa, causando prejuízos significativos tanto a si própria quanto às pessoas próximas. Frequentemente precisam estar medicadas com algum tipo de psicotrópico (como antidepressivos) para evitar um descontrole emocional intenso.
Os sintomas aparecem durante a adolescência e se concretizam nos primeiros anos da fase adulta (em torno dos 20 anos), persistindo geralmente por toda a vida. A fase inicial pode ser desafiadora para o paciente, seus familiares e terapeutas, porém na maioria dos casos a severidade do transtorno diminui com o tempo. Como os sintomas tornam-se perceptíveis principalmente na adolescência, a família dessas pessoas costuma supor que a rebeldia, a impulsividade, o descontrole emocional, a instabilidade e a diferente percepção de valores são típicas da idade, não fazendo ideia de que estão diante de um distúrbio grave.
As perturbações sofridas pelos portadores de TPL alcançam negativamente várias facetas psicossociais da vida, como as relações no ambiente escolar, no trabalho e na família. Envolvimento com drogas, comportamentos de risco, imprevisibilidade, problemas na vida sexual, tentativas de suicídio e suicídio consumado são possíveis resultados sem os devidos cuidados e terapia. A psicoterapia é indispensável e emergencial.
A respeito das causas, a maioria dos estudos indica uma infância traumática (abuso sexual, outras formas de abuso, família disfuncional, separação dos pais, ou a soma desses e outros fatores) como precursora do TPL – ainda que alguns pesquisadores apontem uma predisposição genética – além de disfunções no metabolismo cerebral. Estima-se que 2% da população sofra desse transtorno, com mulheres sendo mais diagnosticadas do que homens.
Borderline
Something in the way you love me won't let me be
I don't want to be your prisoner, so, baby, won't you set me free?
Stop playing with my heart, finish what you start
When you make my love come down
If you want me let me know, baby, let it show
Honey, don't you fool around
Just try to understand, I've given all I can
'Cause you got the best of me
Borderline, feels like I'm going to lose my mind
You just keep on pushing my love over the borderline
Borderline, feels like I'm going to lose my mind
You just keep on pushing my love over the borderline
Keep on pushing me baby, don't you know you drive me crazy?
You just keep on pushing my love over the borderline
Something in your eyes is makin' such a fool of me
When you hold me in your arms, you love me till I just can't see
But then you let me down, when I look around
Baby, you just can't be found
Stop driving me away, I just wanna stay
There's something I just got to say
Just try to understand, I've given all I can
'Cause you got the best of me
Borderline, feels like I'm going to lose my mind
You just keep on pushing my love over the borderline
Borderline, feels like I'm going to lose my mind
You just keep on pushing my love over the borderline
Keep on pushing me baby, don't you know you drive me crazy?
You just keep on pushing my love over the borderline
Look what your love has done to me, come on baby, set me free
You just keep on pushing my love over the borderline, borderline
You cause me so much pain, I think I'm going insane
What does it take to make you see?
You just keep on pushing my love over the borderline
Keep on pushing me, keep on pushing me
(Keep on pushing my love over the borderline)
Keep on pushing me, my love
Come baby, come darling, yeah?
No Limite
Alguma coisa no seu jeito de me amar não me deixa ser livre
Não quero ser sua prisioneira, então, meu bem, me liberte
Pare de brincar com meu coração, termine o que você começou
Quando conquistou o meu amor
Se você me quiser deixe claro, meu bem, deixe transparecer
Doçura, eu não estou para brincadeiras
Apenas tente entender, eu te dei tudo o que eu podia
Porque você levou o melhor de mim
No limite, eu me sinto como se eu fosse enlouquecer
Você simplesmente não pára de levar o meu amor ao limite
No limite, eu me sinto como se eu fosse enlouquecer
Você simplesmente não pára de levar o meu amor ao limite
Você continua a me levar, não sabe que me deixa louca?
Você simplesmente não pára de levar o meu amor ao limite
Algo nos seus olhos me faz agir como uma tola
E quando você me abraça, você me ama até me deixar cega
Mas depois, você me decepciona, quando eu olho à minha volta
Meu bem, você não está por perto
Pare de me afastar, eu só quero ficar
Existe algo que eu quero te dizer
Apenas tente entender, eu te dei tudo o que eu podia
Porque você levou o melhor de mim
No limite, eu me sinto como se eu fosse enlouquecer
Você simplesmente não pára de levar o meu amor ao limite
No limite, eu me sinto como se eu fosse enlouquecer
Você simplesmente não pára de levar o meu amor ao limite
Você continua a me levar, não sabe que me deixa louca?
Você simplesmente não pára de levar o meu amor ao limite
Olhe o que o seu amor fez comigo, venha, me deixe livre
Você não para de levar o meu amor ao limite, ao limite
Você me causa tanta dor, acho que estou ficando louca
O que eu posso fazer para você enxergar?
Você simplesmente não pára de levar o meu amor ao limite
Continue me empurrando, continue me forçando
(Você não pára de levar o meu amor ao limite)
Continue a me provocar, meu amor
Venha amor, venha querido, yeah
Borderline (canção)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"Borderline" | |||||||
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Single por Madonna do álbum Madonna |
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Lançamento | 15 de Fevereiro de 1984 | ||||||
Formato(s) | LP | ||||||
Gravação | 1983 | ||||||
Gênero(s) | Pop | ||||||
Duração | 4:00 | ||||||
Gravadora(s) | Warner Bros. Records | ||||||
Composição | Reggie Lucas | ||||||
Produção | Reggie Lucas | ||||||
Cronologia de singles por Madonna | |||||||
|
Índice |
Videoclipe
O clipe de Borderline foi dirigido por Mary Lambert, e conta a história de uma modelo que atura uma crise de ciúmes do namorado.Informações
A música tornou-se quarto single do primeiro álbum de Madonna, em 1983. A música é encontrada no seu primeiro álbum de estúdio, Madonna (1983), na sua coletânea The Immaculate Collection (1990) e na sua terceira coletânea, Celebration (2009), onde aparece no disco 2.Apresentações nas turnês
The Virgin Tour(Versao Original)
A musica era a ultima do primeiro bloco,e a versão original.Usa uma roupa toda ptreta.Sticky & Sweet Tour(Rock Version)
E uma das musicas do mio,Madonna a canta com uma guitarra numa versão rock.Na segunda etapá da turnê,foi substituida por Dress You Up.Desempenho nas paradas musicais
Billboard Singles Charts - EUA
- Melhor posição: #10
- Semanas na parada: #30
Top 40 Singles Charts - UK
- Melhor posição: #4
- Semanas na parada: #56
Versões
- Borderline (Dub Remix) 5:40
- Borderline (Edit) 4:00
- Borderline (Extended Dance Remix) 6:56
- Borderline (Q-Sound Version) 4:00
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