Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Se procura outros usos da palavra, veja Horta (desambiguação).
A horta1 ou horto é um local em que são cultivados legumes e hortaliças. Nela também podem plantar-se temperos e ervas medicinais.As hortas geralmente ficam em um terreno que toma sol o dia todo, plano ou levemente inclinado, que pode ser adubado e organizado em canteiros.
O ramo da agricultura que trata deste tipo de cultura é a olericultura.
Plantas típicas da horta
- Hortaliças: cenoura, couve, abóbora, cebola, alho, alface, espinafre
- Temperos: salsa, tomilho, manjerona, manjericão, hortelã, alecrim
- Outros: tomate, melancia.
Referências
Categoria:
- Agricultura
Legume
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Legume (do latim legumen), olerácea ou vagem é o nome comum para o fruto das leguminosas e que, fecundando dentro de um carpelo, caracteristicamente, se abre em duas fendas.1
No Brasil, é comum chamar-se de legume todo vegetal consumido comumente após cocção. Frutos como o tomate (quando cozido ou refogado), a berinjela e a abobrinha, dentre outras hortaliças, são popularmente designadas como legume. Em geral, todas as hortaliças cozidas, como as batatas ou a cenoura, são chamadas de legume – em oposição às hortaliças consumidas cruas, que são designadas como verdura. Na Região Nordeste do Brasil, usa-se como sinônimo de cereal. [carece de fontes]
Tão disseminado é esse sentido da palavra no Brasil que a Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária definiu normativamente legume como "o fruto ou a semente de diferentes espécies de plantas, principalmente das leguminosas, utilizados como alimentos."2
Nutrição
Em nutrição, o consumo de legumes integra a dieta básica necessária ao indivíduo, junto às frutas e verduras - chamados de FLV.3
O consumo médio de legumes recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 250 gramas por dia; em Portugal por exemplo, no ano 2000, este consumo era de 137 gramas por dia - bastante aquém portanto da quantia recomendada pela Organização Mundial da Saúde.4
Referências
- ↑ Dicionário Aurélio, verbetes legume e olerácea
- ↑ CNNPA (1978). Resolução - CNNPA nº 12, de 1978. Anvisa. Página visitada em 6/10/2010.
- ↑ Lenise Mondini (fev. 2010.). Frutas, Legumes e Verduras (FLV): uma comunicação sobre os níveis de consumo da população adulta urbana brasileira1. Informações Econômicas, SP, v.40, n.2. Página visitada em 6/10/2010.
- ↑ A P Moura et. allii. [http://www.drapn.min-agricultura.pt/draedm/centrodocumentacao/revista_pdf/15.Eng%C2%AAZulmira.pdf Atitudes do consumidor português face à alimentação: conceito de alimentação saudável, rincipais benefícios e principais barreiras. Uma abordagem sintética]. O Minho, a Terra e o Homem, pág. 76 e seg.. Página visitada em 6/10/2010.
Categorias:- Fabales
- Fabaceae
- Hortaliças
- Agricultura
- Nutrição
Hortaliça
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Hortaliças, legumes ou verduras são termos nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou suas partes, geralmente consumidas por humanos como alimento.
Não são geralmente consideradas hortaliças as frutas, os frutos secos, as especiarias, os grãos, as batatas e algumas raízes tuberosas, como a mandioca. No entanto, do ponto de vista nutricional, todos estes produtos, com exceção das frutas doces, podem ser consideradas hortaliças1 .
O termo legume, no entanto, é também utilizado em botânica para designar um tipo de fruto, também chamado vagem e as sementes que contêm, como os feijões.
Usualmente, as verduras incluem as folhas (por exemplo, da alface), caules (espargo) e raizes de diversas plantas, como a cenoura. Mas o termo pode também incluir frutos não-doces, como as vagens verdes (por exemplo, do feijão) ou as suas sementes (como as das favas), o pepino, os diferentes tipos de abóboras, tomates, abacates e pimentas.
Por extensão, consideram-se por vezes como hortaliças algumas sementes já maduras (secas), como as ervilhas e feijões, que se cozinham depois de ensopadas em água para facilitar a cozedura.
A produção comercial das hortaliças é uma especialização da horticultura, chamada olericultura.
A produção familiar das hortaliças é feita nas hortas.
Ver também
Referências
- ↑ Tesauro Cadeia Alimentícia Hortaliça acessada a 10 de maio de 2009
Categoria:- Hortaliças
Tempero
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Tempero é o nome que se dá ao conjunto de condimentos, cuja função é realçar o gosto do prato e, posteriormente identificou-se algumas funções terapêuticas. São exemplos de temperos o sal, a canela, o coentro, o aneto, o alho, o louro, a pimenta e a salsa, entre outros.
Categoria:- Condimentos
Planta medicinal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.(Redirecionado de Erva medicinal)planta que contém substâncias bioativas.Planta medicinal é uma
Existe um grande número de plantas medicinais em todo o mundo, usadas desde tempos pré-históricos na medicina popular dos diversos povos. Entretanto, a planta "in natura" ou pré processada utilizada sem recomendação médica tem seus riscos, como por exemplo a dificuldade em se estabelecer dose, posologia e, em alguns casos, a verdadeira identidade de algumas espécies. As propriedades medicinais (ou tóxicas) destas plantas são pesquisadas em laboratórios de empresas farmacêuticas ou de universidades e institutos de pesquisa com o intuito de se identificar as substâncias que lhes conferem as propriedades farmacológicas, ou seja, encontrar os seus princípios ativos. Nestes estudos são utilizados vários modelos, sejam eles "in vitro" ou "in vivo" com animais e, dependendo da etapa, em humanos.
As plantas medicinais podem ser estudadas na forma de extratos (aquosos, etanólicos ou em outros solventes orgânicos) a fim de se investigar seu efeito levando em consideração todas as suas substâncias presentes ou com intuito de se isolar e identificar seus princípios ativos. Tais componentes futuramente podem até vir a se tornar um fármaco. Estas substâncias bioativas na maioria são metabólitos secundários que possuem efeito biológico não apenas em humanos, mas em outros organismos, os quais, dependendo da importância, podem ser sintetizados.
Referências
- AMOROZO, Maria Christina de Mello. A perspectiva etnobotânica na conservação de biodiversidade. In: XIV Congresso da Sociedade Botânica de São Paulo. Biodiversidade: os desafios da botânica para o Estado de São Paulo. Rio Claro, São Paulo, 2 a 5 set., 2002. pp. 1-2.
- ARNT, Ricardo. Tesouro verde. Revista Exame. São Paulo, ano 35, n. 9, , p. 52-64, 2 mai. 2001.
- BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Boas práticas agrícolas (BPA) de plantas medicinais, aromáticas e condimentares. Plantas medicinais e orientações gerais para o cultivo I. Brasília: MMA, 2006.
- CAMPELO, Patrícia Maria Stuelp. Plantas medicinais e seus extratos: a necessidade de estudos continuados. Estudos Biológicos, v. 28, n. 62, jan./mar. 2006.
- CAMPOS, Deise. Legislação está sendo revista: resolução define controle de qualidade e boas práticas de produção. Jornal Gazeta do Povo, Curitiba, 31 ago., 2004. Especial Farmácias de Manipulação, p. 5.
- ELISABETSKY, Elaine; SOUZA, Gabriela Coelho de. Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas. In: SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira et al. (org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da Universidade UFRGS/Editora da UFSC, 2004. Capítulo 6. pp. 107-118.
- GUERRA, Miguel Pedro; NODARI, Rubens Onofre. Biodiversidade: aspectos biológicos, geográficos, legais e éticos. In: SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira et al. (org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da Universidade UFRGS/Editora da UFSC, 2004. Capítulo 1. pp. 13-25.
- IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável – Brasil. Dimensão ambiental, Biodiversidade, 2004.
- REIS, Mauricio Sedrez dos et al. Diversidade e domesticação de plantas medicinais. In: SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira et al. (org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da Universidade UFRGS/Editora da UFSC, 2004. Capítulo 3. pp. 45-69.
- REZENDE, Helena Aparecida de; COCCO, Maria Inês Monteiro. A utilização de fitoterapia no cotidiano de uma população rural. Revista Escola Enfermagem, USP, 36 (3), p. 282-288, 2002.
- SCHAEFER, Silvia, 2004. Os piratas da natureza. Portal Aprende Brasil. Disponível em:<http://www.aprendebrasil.com.br/noticiacomentada/030918_not01_imprimir.asp?strTitul...>. Acesso em: 30 nov. 2004.
- SCHENKEL, Eloir Paulo et al. Produtos de origem vegetal e o desenvolvimento de medicamentos. In: * SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira et al. (org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da Universidade UFRGS/Editora da UFSC, 2004. Capítulo 15. pp. 301-332.
- SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira; SCHENKEL, Eloir Paulo. A pesquisa e a produção brasileira de medicamentos a partir de plantas medicinais: a necessária interação da indústria com a academia. Revista Inteligência Empresarial, Florianópolis, v. 1, n. 1, pp. 1-6, out./ago. 2001.
- ZACHÉ, Juliane. Ao natural. Revista Isto é. São Paulo, n. 1653, p. 103-108, 6 jun. 2001. Deiviane e Victor!
Ver também
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