DIÁRIO DE PESQUISAS E PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Teorias: Determinismo no Universo x Caráter Aleatório
O Determinismo diz que as ocorrências na natureza são determinadas por eventos precedentes ou leis naturais.
Que tudo que aconteceu até agora aconteceu por uma única razão.
Esse conjunto perfeito de circunstâncias é que coloca o Sol exatamente na distância correta do nosso pequeno planeta azul para a vida florescer, e torna possível nossa presença aqui.
Tudo tem um propósito. Uma ordem certa. Está DETERMINADO.
Que tudo que aconteceu até agora aconteceu por uma única razão.
Esse conjunto perfeito de circunstâncias é que coloca o Sol exatamente na distância correta do nosso pequeno planeta azul para a vida florescer, e torna possível nossa presença aqui.
Tudo tem um propósito. Uma ordem certa. Está DETERMINADO.
O Aspecto Aleatório diz que TUDO
é pura coincidência. O fato de existirmos não é nada, se não o
resultado de uma complexa, mas inevitável, cadeia de acidentes químicos e
mutações biológicas.
Não há um significado maior. Não há um propósito.
Não há um significado maior. Não há um propósito.
(Texto retirado do filme "Presságio")
Basicamente,
o Determinismo diz que se hoje vai chover, é porque isso já está
determinado por acontecimentos de centenas, milhares de anos atrás.
A Teoria Aleatória diz apenas que as coisas acontecem porque tem que acontecer. Tudo é ao acaso.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Veganismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O número de veganos está crescendo. Em 1997, três porcento nos Estados Unidos anunciaram não ter usado nenhum produto de origem animal nos últimos dois anos. Em 2007, dois porcento do Reino Unido se declararam como veganos. [1] O número de restaurantes veganos está crescendo, de acordo com o Oxford Companion to American Food and Drink (2007).[2] Tem sido mostrado que pessoas em dietas que incluem comidas de origem animal tem mais probabilidades de terem Doenças degenerativas, incluindo doenças do coração.[3] A Associação Dietética Americana (The American Dietetic Association) e os Nutricionistas do Canadá (Dietitians of Canada) consideram a dieta vegetariana como apropriada para todos os estágios do ciclo de vida, embora eles ainda alertam que uma dieta vegana mal planejada pode ser deficiente em vitamina B12, ferro, vitamina D, cálcio, iodo, e ácidos graxos ômega 3.[4]
Índice |
Etimologia
O termo inglês vegan (pronuncia-se vígan) foi criado em 1944, numa reunião organizada por Donald Watson (1910 - 2005) envolvendo 6 pessoas (após desfiliarem-se da The Vegetarian Society por diferenças ideológicas), onde ficou decidido criar uma nova sociedade (The Vegan Society) e adotar um novo termo para definir a si próprios.[5]Trata-se de uma corruptela da palavra "vegetarian", em que se consideram as 3 primeiras letras e as 2 últimas para formar a palavra vegan.[5]
Em português se consideram as três primeiras e as três últimas letras (vegetariano), na formação do termo vegano (s.m. adepto do veganismo - fem. vegana).
Ideologia
Veganismo significa os princípios pelos quais o Ser Humano viva sem explorar os animais. É a prática e busca ao fim do uso de animais pelo homem para alimentação, apropriação, trabalho, caça, vivissecção, confinamento e todos os outros usos que envolvam exploração da vida animal pelo homem. O vegano procura abolir qualquer prática que explore animais, zelando pela preservação da liberdade e integridade animal, no exercício da não-violência, a busca por alternativas aos mais diversos produtos, o não consumismo, entre outras práticas. Veganos boicotam qualquer produto de origem animal (alimentar ou não), além de produtos que tenham sido testados em animais ou que incluam qualquer forma possível de exploração animal nos seus ingredientes ou processos de manufactura.Para o vegano, animais não existem para serem explorados pelos humanos, assim como o negro não existe para servir o branco, nem a mulher para o homem, tampouco os baixos pelos altos, os feios pelos bonitos ou os obesos pelos magros. Cada animal é dono de sua própria vida, tendo assim o direito de não ser tratado como propriedade (enfeite, entretenimento, comida, cobaia, mercadoria, etc). Dessa forma veganos propõem uma analogia entre especismo, racismo, sexismo e outras formas de preconceito e discriminação.
Preferem usar os termos "animais não-humanos" ou "seres sencientes", em vez de "irracionais".
É muito importante diferenciar a ideologia vegana da dieta vegetariana. Veganismo não é dieta. É um conjunto de práticas focadas nos Direitos Animais que, por consequência, adota uma alimentação estritamente vegetariana. Entende-se que os animais têm o direito de não serem usados como propriedade, e que o veganismo é a base ética para levar a sério esse direito, pelo mínimo de respeito a eles.
Vestuário, adornos, etc
Artigos em peles, couro, lã, seda, camurça ou outros materiais de origem animal (como adornos de pérolas, plumas, penas, ossos, pêlos, marfim, etc) são preteridos, pois implicam a morte e/ou exploração dos animais que lhes deram origem. Sendo assim, um vegano se veste de tecidos de origem vegetal (algodão, linho, etc) ou sintéticos (poliéster, etc), mantendo o cuidado de não exagerar com consumismos que também, mesmo que indiretamente, geram degradação/negação aos animais.Alimentação
Veganos excluem da sua dieta carnes e embutidos, banha, vísceras, músculos, gelatina, peles, cartilagens, lacticínios, ovos e ovas, insetos, mel e derivados, frutos do mar [6][7][8] e quaisquer alimentos de origem animal. Consomem basicamente cereais, frutas, legumes, vegetais, hortaliças, algas, cogumelos e qualquer produto, industrializado ou não, desde que não contenha nenhum ingrediente de origem animal.- As críticas aos atuais padrões de produção dos alimentos vegetais são inexoráveis, haja vista que monoculturas, transgênicos e muitos processos industriais degradam faunas inteiras. Por isso, é cada vez mais necessário que práticas de permacultura e agrofloresta estejam agregadas ao veganismo. Há também um vasto trabalho de base a ser feito na produção de vegetais orgânicos, para que não se explore animais no processo produtivo.
Argumentos de Saúde
Pessoas em dietas que incluem comidas de origem animal tem mostrado ter maior probabilidades de ter doenças degenerativas, incluindo doenças do coração.[3] De acordo com o Guia de Nutrição para Americanos de 2010, um relatório emitido pelo Departamento de Agricultura Americano e o Departamento de Saúde e Serviços Humanos Americano, uma dieta vegetariana é associada com baixos níveis de obesidade e risco reduzido de doenças cardiovasculares.[9] De acordo com um estudo da EPIC-Oxford, uma dieta vegetariana fornece grandes quantidades de cereais, grãos, nozes, frutos e vegetais, e assim sendo uma dieta rica em carboidratos, omega-6, Fibra dietética, carotenoides, ácido fólico, vitamina C, vitamina E, e magnésio. A dieta vegana é mais restrita, e as recomendações são diferentes. Dietas veganas mal planejadas podem ter baixa quantidade de vitamina B12, cálcio, ácidos graxos omega-3, vitamina D, ferro, zinco, riboflavina (vitamina B2) e iodo. [4] A Associação Dietética Americana (The American Dietetic Association) e os Nutricionistas do Canadá (Dietitians of Canada) disseram em 2003 que uma dieta vegana planejada apropriadamente é nutricionalmente adequada para todos os estágios de vida, incluindo gravidez e amamentação, e provê benefícios de saúde no tratamento e prevenção de certas doenças.[10] A Comissão Federal de Nutrição Suíça (Swiss Federal Nutrition Commission) e a Sociedade Alemã de Nutrição (German Society for Nutrition) não recomendam uma dieta vegana, e alerta para cuidado para crianças, grávidas e idosos.[11]Médicos John A. McDougall, Caldwell Esselstyn, Neal D. Barnard, Dean Ornish, Michael Greger e o bioquímico nutricional T. Colin Campbell argumentam que altas gorduras animais e dietas de proteínas, como a dieta padrão americana, é prejudicial para a saúde, e que uma dieta vegana de baixa gordura pode prevenir e reverter doenças degenerativas como a doença arterial coronariana e a diabetes.[12] Uma pesquisa de 2006 da Barnard descobriu que em pessoas com diabetes tipo 2, uma dieta vegana de baixas gorduras reduziu o peso, o colesterol total e o colesterol LDL, e foi muito melhor do que a dieta prescrita pela Associação Americana de Diabetes (American Diabetes Association).[13]
O estudo vegetariano de 12 anos da Oxford com 11,000 pessoas recrutados entre 1980 e 1984 indicaram que veganos tinham baixas concentrações de colesterol total e LDL do que carnívoros. Índices de morte eram menores do que em pessoas não comiam carne do que os que comiam carne; a mortalidade por doenças isquêmicas do coração era positivamente associada com o consumo de gorduras animais e com o nível de colesterol na dieta. O estudo também sugeriu que os veganos no Reino Unido podem estar com risco de deficiência de iodo por causa de deficiências no solo.[14]
De acordo com o Associação Dietética Americana (The American Dietetic Association) e os Nutricionistas do Canadá (Dietitians of Canada), dietas que evitam carne tendem a ter níveis baixos de gorduras saturadas, colesterol e proteína animal, e tendem a ter níveis maiores de carboidratos, fibras, magnésio, potássio, ácido fólico e antioxidantes como as vitaminas C e E e fitoquímicos. Pessoas que evitam carne tem reportado terem baixo índice de massa corporal do que pessoas numa dieta americana ou canadense. E pessoas que evitam carne tem baixos índices de morte por doenças isquêmicas do coração, baixo nível de colesterol no sangue, baixa pressão sanguínea, e baixos índices de hipertensão, diabetes tipo 2 e câncer de próstata e colo de útero.[4]
Uma meta-analise de 1999 de cinco estudos comparando os índices de mortalidade de vegetarianos e não-vegetarianos em países do leste descobriu que a mortalidade por doenças isquêmicas do coração era 26% menor entre veganos comparado com a maioria dos carnívoros, mas 34% menor entre lacto-ovo vegetarianos (vegetarianos que comem laticínios e ovos) e pescetarianos (aqueles que comem peixes, mas nenhuma outra carne). Se acredita que o baixo índice de proteção para veganos comparado com pescetarianos ou lacto-ovo vegetarianos está lingado com os autos níveis de homocisteína, que é causado por insuficiência da vitamina B12, e acreditam que veganos que consomem níveis suficientes de vitamina B12 devem mostrar níveis de risco de doenças isquêmicas do coração menores ainda do que lacto-ovo vegetarianos. Nenhuma diferença significativa de mortalidade por outras causas foi encontrado.[15]
Uma grande pesquisa de 15 anos que investigou no Reino Unido a associação da dieta e o risco de catarata relacionada com a idade descobriu uma diminuição progressiva no risco de catarata dos altos consumidores de carne para baixos consumidores de carne, vegetarianos, e veganos. Descobriu-se que veganos tinham 40% menor risco de ter catarata comparado com os altos consumidores de carne.[16]
Medicamentos, cosméticos, higiene e limpeza
Evitam o uso de medicamentos, cosméticos e produtos de higiene e limpeza que tenham sido testados em animais. Não tomam vacinas ou soros, mas podem violar os princípios veganos quando alternativas não estiverem disponíveis, ou em caso de emergência ou urgência. Alguns optam pela fitoterapia, homeopatia ou qualquer tratamento alternativo.O vegano defende o surgimento de alternativas para experiências laboratoriais, como testes in vitro, cultura de tecidos e modelos computacionais.
São divulgadas entre a comunidade vegana extensas listas de marcas e empresas de cosméticos e produtos de limpeza e higiene pessoal não testados em animais.
Entretenimento
Circos com animais, rodeios, vaquejadas, touradas e jardins zoológicos, também são boicotados pois implicam escravidão, posse, deslocamento do animal de seu habitat natural, privação de seus costumes e comunidades, adestramento forçoso e sofrimento.Não caçam, não promovem nenhum tipo de pesca, e boicotam qualquer "desporto" que envolva animais não-humanos. Muitos seguem o princípio político da não-violência.
Dia Mundial Vegano
O dia 1 de Novembro é marcado pelo Dia Mundial Vegano ("World Vegan Day", em inglês), que é comemorado desde 1994, quando a Vegan Society da Inglaterra comemorou 50 anos de criação.Em 2004 o evento marcou o 60º aniversário da sociedade, e o 10º aniversário do feriado.
Documentários
O número de adeptos tem crescido de forma gradual, com o auxílio de documentários que denunciam o especismo e ensinam direitos animais.Documentários como Meet your Meat ("Conheça sua Carne"), Earthlings ("Terráqueos"), Chew on This ("Pense Nisso") e o pioneiro brasileiro A Carne é Fraca, seguido de Não Matarás, têm causado polêmica e, de uma forma geral, ganhado adeptos em todo o mundo.
Referências
- ↑ Duda, M.D. and Young, K.C. "Americans' attitudes toward animal rights, animal welfare, and the use of animals," Responsible Management, 1997, cited in McDonald, Barbara. "Once You Know Something, You Can't Not Know It: An Empirical Look at Becoming Vegan", Animals and Society, 8:1, 2000, p. 3.
- Veja também "Vegan Diets Become More Popular, More Mainstream", Associated Press/CBS News, 5 de Janeiro de 2011.
- "Vegetarianism in America", Vegetarian Times, 2008, acessado em 1 de Fevereiro de 2011.
- Sobre o Reino Unido, veja "Would you describe yourself as a vegetarian or vegan?", Survey of Public Attitudes and Behaviours toward the Environment, Department for Environment, Food and Rural Affairs, table 210, question F7, p. 481, accessed February 1, 2011: 81 respondents out of 3,618 said they were vegans.
- ↑ Berry, Rynn. "Veganism," The Oxford Companion to American Food and Drink. Oxford University Press, 2007, pp. 604–605.
- For the Vegan Society extending its definition in 1951, see Cross, Leslie. "Veganism Defined", The Vegetarian World Forum, volume 5, issue 1, Spring 1951.
- ↑ a b Freston, Kathy. Veganist: Lose Weight, Get Healthy, Change the World. Weinstein Publishing, 2011. Ornish conta sobre perca de peso, veja p. 21ff; for Campbell on cancer, heart disease and diabetes, see p. 41ff; for Esselstyn on heart disease, see p. 57ff; for Barnard on diabetes, see p. 73ff; for Greger on factory farming and superbugs, see p. 109ff.
- Segelken, Roger. "China Study II: Switch to Western diet may bring Western-type diseases", Cornell Chronicle, June 28, 2001, accessed September 15, 2006.
- "China-Cornell-Oxford Project On Nutrition, Environment and Health at Cornell University", Division of Nutritional Sciences, Cornell University, accessed February 2, 2011.
- Campbell TC, et al.. (Oct 2002). "Medically supervised water-only fasting in the treatment of borderline hypertension". J Altern Complement Med. 8 (5): 643–50. DOI:10.1089/107555302320825165. PMID 12470446.
- McDougall, J. et al. "Effects of a Very Low-Fat, Vegan Diet in Subjects with Rheumatoid Arthritis", J Altern Complement Med, volume 8, issue 1, February 2002. doi:10.1089/107555302753507195 PMID 11890437
- Esselstyn CB Jr.. (Aug 1999). "Updating a 12-year experience with arrest and reversal therapy for coronary heart disease (an overdue requiem for palliative cardiology)". Am J Cardiol. 84 (3): 339–41. DOI:10.1016/S0002-9149(99)00290-8. PMID 10496449.
- For a paper about the health effects of certain lifestyle changes, including a vegetarian diet, see Ornish D, Brown SE, Scherwitz LW, et al. "Can lifestyle changes reverse coronary heart disease? The Lifestyle Heart Trial", The Lancet, July 1990, 336:8708, pp. 129–133. doi:10.1016/0140-6736(90)91656-U
- Trapp, C.B. and Barnard, N.D. "Usefulness of vegetarian and vegan diets for treating type 2 diabetes", Curr Diab Rep, volume 10, issue 2, April 2010.
- ↑ a b c Para um resumo, veja "Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: vegetarian diets", Canadian Journal of Dietetic Practice and Research. Verão de 2003, 64(2):62-81; também disponível em [1], Página visitada em 31 de Janeiro de 2011.
- Para um segundo resumo, veja Key TJ, Appleby PN, Rosell MS. "Health effects of vegetarian and vegan diets", Proceedings of the Nutrition Society, 2006, 65:35-41.
- Para fontes extras, veja:
-
- Para vitamina B12, Norris, Jack. "Vitamin B12: Are you getting it?", Vegan Outreach, July 26, 2006, Página visitada em 4 de Fevereiro de 2011: "B12 é geralmente encontrado em todos alimentos de origem animal (exceto mel). Contrario dos rumores, não existe nenhuma fonte vegetal não-fortificada confiável de vitamina B12, incluindo tempeh, algas, e produtos orgânicos. O consenso alto nas redes principais de comunidades de nutrição, assim como entre profissionais da saúde vegana, é que comidas de origem vegetal não fornecem vitamina B12, e alimentos fortificados ou suplementos são necessários para uma saúde ideal dos veganos, e até vegetarianos em alguns casos. Felizmente, a vitamina B12 é feita pela fermentação bacterial de um jeito que não é necessário ser obtida de produtos de origem animal."
-
- Inglês: "B12 is generally found in all animal foods (except honey). Contrary to rumors, there are no reliable, unfortified plant sources of vitamin B12, including tempeh, seaweeds, and organic produce. The overwhelming consensus in the mainstream nutrition community, as well as among vegan health professionals, is that plant foods do not provide vitamin B12, and fortified foods or supplements are necessary for the optimal health of vegans, and even vegetarians in many cases. Luckily, vitamin B12 is made by bacterial fermentation such that it does not need to be obtained from animal products."
- Para Ferro, "Iron deficiency—adults", Better Health Channel, Government of Victoria, Australia, Página visitada em 4 de Fevereiro de 2011: "Grupos de altos riscos como vegetarianos, meninas adolescentes e mulheres atletas precisam comer comidas ricas em ferro todos os dias (combinadas com comidas ricas em vitamina C). ... Vegetarianos que excluem todos os produtos de origem animal de sua dieta podem precisar de quase duas vezes mais ferro todos os dias do que não-vegetarianos. Fontes incluem vegetais de folhas verdes escuras—como espinafre— e passas, nozes, sementes, feijões, ervilhas, cereais fortificado com ferro, pães e massas"
-
- Inglês: "High-risk groups such as vegetarians, adolescent girls and women athletes need to eat iron-rich foods each day (combined with foods that are high in vitamin C). ... Vegetarians who exclude all animal products from their diet may need almost twice as much dietary iron each day as non-vegetarians. Sources include dark green leafy vegetables—such as spinach—and raisins, nuts, seeds, beans, peas, and iron-fortified cereals, breads and pastas."
- Para vitamina D, veja "Bones, Vitamin D, and Calcium", Vegan Outreach, 9 de Janeiro de 2007, Página visitada em 4 de Fevereiro de 2011: "Se você se expõe para as seguintes quantidades de sol a pino (10:00 `as 14:00), sem protetor solar, em um dia que queimadura solar é possível (ex. não no inverno ou dia nublado), então você não precisa de nenhum suplemento de vitamina D naquele dia" Em outros dias, tome um suplemento, veja a página para recomendações.
-
- Inglês: "If you get exposed to the following amounts of midday sun (10 am to 2 pm), without sunscreen, on a day when sunburn is possible (i.e., not winter or cloudy), then you do not need any dietary vitamin D that day."
- Para cálcio, veja "Bones, Vitamin D, and Calcium", Vegan Outreach, 9 de Janeiro de 2007, Página visitada em 4 de Fevereiro de 2011: "Baseado em pesquisas mostrando que veganos que consumiram menos que 525 mg por dia de cálcio tinham maior índice de fratura de ossos do que pessoas que consumiram mais do que 525 mg por dia (14), veganos devem ter fazer o possível para consumirem um mínimo de 525 mg de cálcio por dia. O melhor seria consumir 700 mg por dia para um adulto, e pelo menos 1.000 mg para pessoas de 13 a 18 anos quando os ossos estão em desenvolvimento. Essa quantidade pode ser facilmente alcançada para a maioria dos veganos consumindo vegetais com altas quantidades de cálcio diariamente e bebendo um leito não-lacticínio que é fortificado com cálcio."
-
- Inglês: "Based on research showing that vegans who consumed less than 525 mg per day of calcium had higher bone fracture rates than people who consumed more than 525 mg per day (14), vegans should make sure they get a minimum of 525 mg of calcium per day. It would be best to get 700 mg per day for adults, and at least 1,000 mg for people age 13 to 18 when bones are developing. This can most easily be satisfied for most vegans by eating high-calcium greens on a daily basis and drinking a nondairy milk that is fortified with calcium."
- Para vitamina D e cálcio, veja também Appleby, P. et al. "Comparative fracture risk in vegetarians and nonvegetarians in EPIC-Oxford", European Journal of Clinical Nutrition, volume 61, issue 12, Fevereiro de 2007. doi:10.1038/sj.ejcn.1602659
- Para iodo, veja "Iodine", Vegan Outreach, December 26, 2006, Página visitada em 4 de Fevereiro de 2011: "Iodo é necessário para o funcionamento saudável da tiroide que regula o metabolismo. Tanto demais e muito pouco iodo podem causar um metabolismo anormal da tiroide. ... Estudos tem mostrado que veganos na Europa (onde o sal não é iodado ou não iodado em níveis altos o suficientes) que não suplementam (e também aqueles que super-suplementam) tem indicações de funções anormais da tiroide."
-
- Inglês: "Iodine is needed for healthy thyroid function which regulates metabolism. Both too much and too little iodine can result in abnormal thyroid metabolism. ... Studies have shown that vegans in Europe (where salt is either not iodized or not iodized at high enough levels) who do not supplement (as well as those who oversupplement) have indications of abnormal thyroid function."
- Para ácidos graxos ômega 3, veja "Omega-3 Fatty Acid Recommendations for Vegetarians", Vegan Outreach, Página visitada em 4 de Fevereiro de 2011: "Sem uma dieta planejada, veganos e vegetarianos tem baixo consumo e níveis sanguíneos de omega-3; e, em alguns casos, veganos idosos tem quantidades próximas à zero" Por isso veganos devem tomar suplementos, use óleos com baixo omega-6 como os de olive, abacate, amendoim, ou canola; e consuma 0.5 g de Ácido alfa-linolênico (ALA) diariamente (e.g., 1/4 de colher de chá de óleo de linhaça). Veja a página para mais detalhes.
-
- Inglês: "Without diet planning, vegans and vegetarians have low omega-3 intakes and blood levels; and, in some cases, elderly vegans have close to none."
- ↑ a b The Vegan Society. History of the Society (em inglês). Página visitada em 6 de Março de 2009.
- ↑ Noah Lewis. Why Honey is Not Vegan? (em inglês). Página visitada em 25 de julho de 2008.
- ↑ Vegan Action. FAQ: Is Honey Vegan? (em inglês). Página visitada em 25 de julho de 2008.
- ↑ AmericanVegan.org. What is Vegan? (em inglês). Página visitada em 25 de julho de 2008.
- ↑ "Building healthy eating patterns", Dietary Guidelines for Americans, United States Department of Agriculture, 2010, p. 45.
- O relatório diz: "Em estudos
prospectivos de adultos, comparado com modos de comer não-vegetarianos,
os modos vegetarianos de comer tem se associado com uma melhora na
saúde—baixos níveis de obesidade, um risco reduzido de doenças
cardiovasculares, e baixa mortalidade total. Muitos testes clínicos tem
documentado que os modos de comer vegetarianos diminuem a pressão
sanguínea.
Em média, vegetarianos consomem baixa
proporção de calorias de gordura (em particular, ácidos graxos
saturados); e um pouco de calorias derivadas de outras coisas, e mais
fibra, potássio, e vitamina C do que não-vegetarianos. Em geral,
vegetarianos tem um baixo índice de massa corporal. Essas
características e outros fatores do tipo de vida associados com uma
dieta vegetariana pode contribuir para resultados positivos na saúde que
tem sido identificado entre os vegetarianos."
-
- Inglês: "In prospective studies
of adults, compared to non-vegetarian eating patterns, vegetarian-style
eating patterns have been associated with improved health outcomes—lower
levels of obesity, a reduced risk of cardiovascular disease, and lower
total mortality. Several clinical trials have documented that vegetarian
eating patterns lower blood pressure.
On average, vegetarians consume a lower
proportion of calories from fat (in particular, saturated fatty acids);
fewer overall calories; and more fiber, potassium, and vitamin C than do
non-vegetarians. In general, vegetarians have a lower body mass index.
These characteristics and other lifestyle factors associated with a
vegetarian diet may contribute to the positive health outcomes that have
been identified among vegetarians."
- Inglês: "In prospective studies
of adults, compared to non-vegetarian eating patterns, vegetarian-style
eating patterns have been associated with improved health outcomes—lower
levels of obesity, a reduced risk of cardiovascular disease, and lower
total mortality. Several clinical trials have documented that vegetarian
eating patterns lower blood pressure.
On average, vegetarians consume a lower
proportion of calories from fat (in particular, saturated fatty acids);
fewer overall calories; and more fiber, potassium, and vitamin C than do
non-vegetarians. In general, vegetarians have a lower body mass index.
These characteristics and other lifestyle factors associated with a
vegetarian diet may contribute to the positive health outcomes that have
been identified among vegetarians."
- O relatório diz: "Em estudos
prospectivos de adultos, comparado com modos de comer não-vegetarianos,
os modos vegetarianos de comer tem se associado com uma melhora na
saúde—baixos níveis de obesidade, um risco reduzido de doenças
cardiovasculares, e baixa mortalidade total. Muitos testes clínicos tem
documentado que os modos de comer vegetarianos diminuem a pressão
sanguínea.
Em média, vegetarianos consomem baixa
proporção de calorias de gordura (em particular, ácidos graxos
saturados); e um pouco de calorias derivadas de outras coisas, e mais
fibra, potássio, e vitamina C do que não-vegetarianos. Em geral,
vegetarianos tem um baixo índice de massa corporal. Essas
características e outros fatores do tipo de vida associados com uma
dieta vegetariana pode contribuir para resultados positivos na saúde que
tem sido identificado entre os vegetarianos."
- ↑ "Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: vegetarian diets", Canadian Journal of Dietetic Practice and Research. Summer 2003, 64(2):62-81; Também disponível em: [2], Página visitada em 31 de Janeiro de 2011.
- Para uma cartilha do Instituto Diético e Nutricao Irlandesa (Irish Nutrition and Dietetic Institute), veja "A guide to vegetarian eating", Irish Nutrition and Dietetic Institute, Página visitada em 30 de Setembro de 2009.
- ↑ Para Suíça, veja Walter, Paul et al. "Gesundheitliche Vor- und Nachteile einer vegetarischen Ernährung", Bundesamt für Gesundheit, Página visitada em 1 de Fevereiro de 2011:
-
- "Portanto, uma dieta vegana não é recomendada para a população em geral, e particularmente não para crianças e outros grupos vulneráveis como mulheres grávidas e idoso."
-
- Alemão: "Deshalb ist die veganische Ernährungsweise generell für breitere Bevölkerungskreise insbesondere für Kinder und andere Risikogruppen wie Schwangere und ältere Leute nicht zu empfehlen."
- Para Alemanha, "Ist vegetarische Ernährung für Kinder geeignet?", Deutsche Gesellschaft für Ernährung, Página visitada em 1 de Fevereiro de 2011:
-
- "A dieta vegetariana / vegana estrita (rigorosa) não é recomendada para nenhum grupo de idade por causa dos riscos. O DGE alerta contra isso principalmente para recém nascidos, crianças e jovens."
-
- Alemão: "Die streng vegetarische/ vegane Ernährung wird aufgrund ihrer Risiken für keine Altersgruppe empfohlen. Die DGE rät besonders für Säuglinge, Kinder und Jugendliche dringend davon ab."
-
- ↑ a b Freston, Kathy. Veganist: Lose Weight, Get Healthy, Change the World. Weinstein Publishing, 2011.
- Para Ornish sobre perca de peso, veja Freston, p. 21ff; para Campbell sobre o câncer, doença de coração e diabetes, veja p. 41ff; para Esselstyn sobre doença de coração, vejap. 57ff; para Barnard sobre diabetes, veja p. 73ff; para Greger sobre industrialização da agricultura e superbactérias, veja p. 109ff.
- Segelken, Roger. "China Study II: Switch to Western diet may bring Western-type diseases", Cornell Chronicle, 28 de Junho 2001, Página visitada em 15 de Setembro de 2006.
- "China-Cornell-Oxford Project On Nutrition, Environment and Health at Cornell University", Division of Nutritional Sciences, Cornell University, Página visitada em 2 de Fevereiro de 2011.
- Campbell TC, et al.. (Oct 2002). "Medically supervised water-only fasting in the treatment of borderline hypertension". J Altern Complement Med. 8 (5): 643–50. DOI:10.1089/107555302320825165. PMID 12470446.
- McDougall, J. et al. "Effects of a Very Low-Fat, Vegan Diet in Subjects with Rheumatoid Arthritis", J Altern Complement Med, volume 8, issue 1, Fevereiro 2002. doi:10.1089/107555302753507195 PMID 11890437
- Esselstyn CB Jr.. (Aug 1999). "Updating a 12-year experience with arrest and reversal therapy for coronary heart disease (an overdue requiem for palliative cardiology)". Am J Cardiol. 84 (3): 339–41. DOI:10.1016/S0002-9149(99)00290-8. PMID 10496449.
- Para um estudo sobre os efeitos na saúde por mudanças no estilo de vida, incluindo uma dieta vegetariana, veja Ornish D, Brown SE, Scherwitz LW, et al. "Can lifestyle changes reverse coronary heart disease? The Lifestyle Heart Trial", The Lancet, July 1990, 336:8708, pp. 129–133. doi:10.1016/0140-6736(90)91656-U
- ↑ Barnard, Neal D. et al. "A
Low-Fat Vegan Diet Improves Glycemic Control and Cardiovascular Risk
Factors in a Randomized Clinical Trial in Individuals With Type 2
Diabetes", Diabetes Care, volume 29, issue 8, August 2006. doi:10.2337/dc06-0606 PMID 16873779
- Trapp, C.B. e Barnard, N.D. "Usefulness of vegetarian and vegan diets for treating type 2 diabetes", Curr Diab Rep, volume 10, issue 2, April 2010.
- Barnard, Neal D. "Dr. Neal Barnard's Program for Reversing Diabetes". Random House, 2007, pp. 40–50.
- ↑ Appleby P.N. et al. "The Oxford Vegetarian Study: an overview", American Journal of Clinical Nutrition, 1999, 70 (suppl):525S–531S.
- ↑ Timothy, J; et al.. (September 1, 1999). "Mortality in vegetarians and nonvegetarians: detailed findings from a collaborative analysis of 5 prospective studies". American Journal of Clinical Nutrition 70 (3): 516S–524S. PMID 10479225.
- Uma revisão de 2003 de três estudos comparando índices de mortalidade entre vegetarianos e não-vegetarianos britânicos descobriu descobriu uma redução não-significativa na mortalidade por doenças isquêmicas do coração, mas nota-se que as descobertas foram compatíveis com a redução significativa descoberta na revisão de 1999. Veja Key, Timothy J; et al.. (September 1, 2003). "Mortality in British vegetarians: review and preliminary results from EPIC-Oxford". American Journal of Clinical Nutrition 78 (3): 533S–538S. PMID 12936946.
- ↑ Appleby P.N. et al.”Diet, vegetarianism, and cataract risk” American Journal of Clinical Nutrition, 2011 93(5):1128-35.
Ver também
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- Direitos animais
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- Site Oficial do "World Vegan Day" (em inglês)
- Guia Vegano (em português)
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
sábado, 15 de dezembro de 2012
Cientistas franceses conseguem reanimar células-tronco de pessoas mortas
Pesquisadores demonstraram que é possível transplantá-las e fazer com que outras novas nasçam em perfeito estado
EFE
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Uma equipe de pesquisadores do Instituto Pasteur demonstrou que é possível reativar as células-tronco musculares de cadáveres humanos, transplantá-las e fazer com que outras novas nasçam em perfeito estado.
Os cientistas descobriram que estas células não morriam junto com a pessoa. Isso porque, as mesmas reduziam sua atividade ao mínimo e, após se desfazer das mitocôndrias (pequenos corpos que auxiliam sua respiração), ficavam em estado de hibernação.
Desta forma, as células conseguiam sobreviver mesmo em um meio tão hostil, sem oxigênio e no meio de um banho de ácido, assim como no caso de uma lesão muscular: "dormindo e esperando a tempestade passar", como afirmou o professor Fabrice Chrétien ao jornal "Libération".
–– Essa reserva de células-tronco poderia servir para fazer transplantes de medula óssea, utilizados no tratamento de leucemia e doenças sanguíneas, entre outras afecções. Elas também poderiam suprir a falta de doadores, explicou Chrétien, que dirigiu o estudo ao lado do pesquisador Shahragim Tajbakhsh.
Apesar dos avanços, que também foram testados com sucesso em ratos, o experimento revelou um aumento de um tipo de espécie molecular denominada "ROS", que, por sua vez, apresenta uma incompatibilidades com as células e o genoma, apontou o professor Jean-Marc Lemaitre ao jornal "Le Figaro".
Por conta deste fato, o estudo ainda precisa apurar se estas novas células, mesmo em perfeito estado, podem esconder más-formações ainda não detectadas.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Urbanismo verde garante expansão de cidades até 2030
Arquitetura
3 dez 2012
| 144 visualizações
Por
Mariana Montenegro
comentário(s)
O desenvolvimento urbano sustentável cresce a media em que as
pessoas se tornam mais conscientes ao redor do mundo. Em 18 anos, é
esperado que países emergentes possam criar verdadeiros centros urbanos
sustentáveis, até porque, a tendência é que as grandes cidades dobrem de
tamanho. Já imaginou?
De acordo com o estudo “Perspectiva das cidades e da biodiversidade”, feito pela Organização das Nações Unidas (ONU), a oportunidade de começar a investir em cidades sustentáveis é agora. Uma série de medidas simples de planejamento como a abertura de mais parques, o plantio de árvores e a construção de jardins sobre lajes de prédios, podem tornar as cidades menos poluídas, ajudar na proteção de plantas, animais e melhorar a qualidade de vida dos seres humanos.
*Informações G1
De acordo com o estudo “Perspectiva das cidades e da biodiversidade”, feito pela Organização das Nações Unidas (ONU), a oportunidade de começar a investir em cidades sustentáveis é agora. Uma série de medidas simples de planejamento como a abertura de mais parques, o plantio de árvores e a construção de jardins sobre lajes de prédios, podem tornar as cidades menos poluídas, ajudar na proteção de plantas, animais e melhorar a qualidade de vida dos seres humanos.
*Informações G1
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